O mito Elvis Presley permanece bastante presente ap�s os 31 anos da sua morte. O rei do rock morreu no dia 16 de agosto, em Memphis, Tennessee, Estados Unidos, aos 42 anos, v�tima de um colapso associado a disfun��o card�aca.
A revista Rolling Stone retomou a hist�ria de que o cantor estaria vivo com um falso nome na Argentina. Na nova tese, ele estaria vivendo �s margens do Rio da Prata.
Jorge Daniel Garcia, que atuava como soldado, declarou que um Boeing 747, vindo dos Estados Unidos, chegou a Buenos Aires e um homem com uma forte semelhan�a com o cantor teria descido da aeronave e seguido para uma limusine, no ano de 1977.
Se Elvis ainda vive, � algo que nunca foi provado, mas sua m�sica e seu mito s�o imortais. A carreira come�ou em Memphis, cidade para onde mudou com a fam�lia em 1948, e onde at� hoje est� sua mans�o-museu chamada Graceland, local de peregrina��o de in�meros f�s, onde viveu seus �ltimos momentos.
Foi lanterninha de cinema e motorista de caminh�o. Concluiu os estudos em 1953. Nas horas vagas, cantava e tocava seu viol�o e, eventualmente, arriscava alguns acordes ao piano. Suas influ�ncias musicais foram o pop da �poca, particularmente Dean Martin; al�m do country e da m�sica gospel.
No dia 5 de julho de 1954, considerado o "marco zero" do rock, Elvis ensaiava algumas m�sicas, at� que, em um momento de descontra��o, de forma improvisada, come�ou a cantar That's All Right, Mama. Surgia ent�o o rock 'n' roll. Logo depois surgia Blue Moon of Kentucky e ambas comporiam seu primeiro single. No dia 7 de julho, suas m�sicas tocaram pela primeira vez na r�dio de Memphis, e o sucesso � quase que imediato.
A partir da�, foram surgindo Mystery Train, Baby, Let's Play House, I Forgot to Remember to Forget, Love Me Tender, Jailhouse Rock, Always on my Mind, Suspicious Minds, sucessos no cinema, o fanatismo das f�s, o romance conturbado com Priscila, as parcerias com Frank Sinatra, o envolvimento com drogas, a decad�ncia e a morte, os clones, a rever�ncia, e o apego com sua exist�ncia.
Roland Barthes explica o poder dos �cones em sua obra Mitologias. Para ele, "o mito n�o nega as coisas, apenas as torna inocentes, dando-lhes uma significa��o natural e eterna. O mito transforma uma conting�ncia hist�rica em eternidade, imobilizando o mundo".
Isso talvez ajude a explicar por que um homem morto h� tr�s d�cadas ainda mexa tanto com o imagin�rio das pessoas, pois sua obra ajuda a alimentar o desejo humano pela eternidade. Por isso pode parecer perfeitamente natural que Elvis viva hoje �s margens do Rio da Prata, em um disco de vinil velho ou em uma capela de Las Vegas, onde um de seus clones ir� celebrar o casamento de dois jovens apaixonados ao som da frase "because i love you too much baby".
((Texto da Internet))
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