O fato resumindo � que o amor n�o era mais aquele estardalha�o. O amor era suave e tinha um jeito de penetrar sem invadir, de libertar no abra�o. O amor n�o era mais aquela ins�nia, mas sonho bom na entrega ao desconhecido. O amor n�o era mais a imin�ncia de um conflito, mas uma confian�a na vida. E, pela primeira vez, o amor n�o carregava resqu�cios de abandono, pois havia descoberto: o amor estava ali porque ambos estavam prontos.