Como sempre, morrem as flores,
Morreu assim o nosso amor,
Era tudo t�o lindo e cativante,
Que me supunha, um sofredor.
Mas realmente, na verdade era paix�o,
Que eu sentia por voc�,
�s vezes, quase louco de ci�me,
Via o dia em que isso ia acontecer.
E foi num dia feliz, em que o sol para todos brilhava,
Que eu solu�ando baixinho,
Suas frases finais, escutava;
Desculpe-me se sou t�o dura,
De por fim nesse nosso romance,
Que n�o ia levar a coisa alguma,
E na verdade, era muito desgastante.
Nesse momento, eu n�o tive palavras,
Para amenizar o meu sofrimento,
Levantando-me da cadeira ainda tonto,
Mas mesmo assim,
Consegui chegar ao port�o.
E voc� foi embora,
Deixando-me a dor no meu t�o sofrido cora��o,
Hoje, me procuras para dizer-me,
Que errastes e errastes demais,
E que agora choras por n�o quereres,
Dar seq��ncia a esse amor entre n�s,
Que infelizmente teve fim a tempos atr�s.
Vivaldo Terres