Envelhe�o quando me fecho para as novas id�ias e me torno radical.
Envelhe�o quando o novo me assusta. E minha mente insiste em n�o aceitar.
Envelhe�o quando me torno impaciente, intransigente e n�o consigo dialogar.
Envelhe�o quando meu pensamento abandona sua casa. E retorna sem nada a acrescentar.
Envelhe�o quando muito me preocupo e depois me culpo porque n�o tinha tantos motivos para me preocupar.
Envelhe�o quando penso demasiadamente em mim mesmo e conseq�entemente me esque�o dos outros.
Envelhe�o quando penso em ousar e j� antevejo o pre�o que terei que pagar pelo ato, mesmo que os fatos insistam em me contrariar.
Envelhe�o quando tenho a chance de amar e deixo o cora��o que se p�e a pensar: Ser� que vale a pena correr o risco de me dar? Ser� que vai compensar?
Envelhe�o quando permito que o cansa�o e o desalento tomem conta da minha alma que se p�e a lamentar.
Envelhe�o, enfim, quando paro de lutar!
Envelhe�o quando o novo me assusta. E minha mente insiste em n�o aceitar.
Envelhe�o quando me torno impaciente, intransigente e n�o consigo dialogar.
Envelhe�o quando meu pensamento abandona sua casa. E retorna sem nada a acrescentar.
Envelhe�o quando muito me preocupo e depois me culpo porque n�o tinha tantos motivos para me preocupar.
Envelhe�o quando penso demasiadamente em mim mesmo e conseq�entemente me esque�o dos outros.
Envelhe�o quando penso em ousar e j� antevejo o pre�o que terei que pagar pelo ato, mesmo que os fatos insistam em me contrariar.
Envelhe�o quando tenho a chance de amar e deixo o cora��o que se p�e a pensar: Ser� que vale a pena correr o risco de me dar? Ser� que vai compensar?
Envelhe�o quando permito que o cansa�o e o desalento tomem conta da minha alma que se p�e a lamentar.
Envelhe�o, enfim, quando paro de lutar!