Cora��es calejados
Let�cia Thompson.
Fala-se de m�os e p�s calejados, mas pouco se fala de cora��es calejados.
Portanto... quanta gente h� por a� vivendo como se n�o fosse poss�vel ter sentimentos porque um dia foram magoadas.
As pessoas
mais duronas, que parecem indiferentes ao amor, carinho e ternura, s�o pessoas endurecidas pela vida.
S�o v�timas de uma dor que n�o souberam gerir.
Uma empresa mal administrada vai � fal�ncia;
um cora��o mal dirigido vai � ru�na.
Somos n�s os gerentes da nossa vida.
A n�s cabe as decis�es importantes que conduzir�o nosso caminho.
Voc� j� experimentou andar com um sapato apertado? No in�cio a gente aguenta, faz at� cara bonita e se diz que depois vai amaciar.
Mas isso nem sempre acontece e depois de algum tempo percebemos que, mesmo se as pedras no caminho podem fazer mal, melhor mesmo � deixar esse sapato de lado, ainda que seja aquele que a gente tanto desejou e at� se sacrificou para adquirir.
H� pessoas que calejam nosso cora��o.
Fazem parte da nossa vida e as amamos, mas nos fazem mal.
Tanto e tanto que acabamos fechando aos poucos as portas do nosso cora��o a outras possibilidades.
Nos trancamos dentro dele e vivemos na escurid�o
da nossa pr�pria sombra
S�o v�timas de uma dor que n�o souberam gerir.
Uma empresa mal administrada vai � fal�ncia;
um cora��o mal dirigido vai � ru�na.
Somos n�s os gerentes da nossa vida.
A n�s cabe as decis�es importantes que conduzir�o nosso caminho.
Voc� j� experimentou andar com um sapato apertado? No in�cio a gente aguenta, faz at� cara bonita e se diz que depois vai amaciar.
Mas isso nem sempre acontece e depois de algum tempo percebemos que, mesmo se as pedras no caminho podem fazer mal, melhor mesmo � deixar esse sapato de lado, ainda que seja aquele que a gente tanto desejou e at� se sacrificou para adquirir.
H� pessoas que calejam nosso cora��o.
Fazem parte da nossa vida e as amamos, mas nos fazem mal.
Tanto e tanto que acabamos fechando aos poucos as portas do nosso cora��o a outras possibilidades.
Nos trancamos dentro dele e vivemos na escurid�o
da nossa pr�pria sombra