(Gentleman pantaneiro)
Um tal amor chegou para um�alma triste,
Falou de coisas em que ela n�o acreditou,
O tal amor, ent�o, devagarinho
Foi se chegando e nela ele tocou...
E, de repente, a alma que era triste
Sentiu a vida e despertou...
E fez poesia e escreveu romances,
E fez uns versos e os musicou,
Agora quer pintar a sua musa,
Em uma tela que imaginou...
Depois, ent�o, s� restar� a pedra,
Para fazer um belo monumento,
Em homenagem ao amor amigo,
Cuja imagem ele traz consigo,
Pois nela pensa a todo momento...
Edson Carlos Contar