Agora poder� brincar pelos canteiros
E dan�ar cantigas de roda,
Vestir-se de fogueiras
E se bastar de pirilampos.
Aquilo que n�o foi feliz,
A felicidade plantar�,
Em jardins de sorrisos
E imensos arrozais.
Os dias de menina,
Amanhecer�o outras meninas,
Todas bailarinas
De dan�as cordiais..
Despida,
Deixou aquela armadura pesada
No canto triste do bosque,
Entre velas e pardais;
E foi ser ess�ncia,
De uma flor perpetuada
Em outras esta��es.
A vontade de bailar com as andorinhas,
A alegria de rodar no cata-vento,
O sonho de nadar com o peixe boi,
Que fez ela, uma vez mais,
Uma vez mais, olhar pra tr�s.
E ir, sentindo uma saudade,
Uma tristeza quase igual,
Que a nova paz.
Joao das Flores