OLHA GENTE AQUI VOC� PODE PEGAR O QUE VOC�
QUISER, ME SINTO BEM EM SERVIR CADA UM DE VOC�S.
Minha cruz...
Achei a num desv�o escuro do caminho e os seus bra�os me abriu,
com amor sem assombro.
Tomei a desde ent�o exausto,sobre o ombro arrasta a na estrada onde caminha.
Trope�o em cada pedra,e sangra a cada espinho.
Deixa um rastro de sangue.
De escombro a cada escombro, prossegue sem gemer.
Mas seu semblante assombra entre os bra�os,me aparta a qu�sa de carinhos.
E hei de morrer assim.
Num la�o bem estreito.
Unido rosto a rosto.
Unido peito a peito.
E apertando a sentindo sobre seus membros nus.
O povo a de dizer,vendo nossos abra�os.
N�o sei se ele morreu ,com uma cruz nos bra�os.
N�o sei se ele morreu.
Nos bra�os de uma cruz.
Autor : desconhecido