A JANELA
Uma noite de luar intenso,
uma casa numa fazenda distante,
um quarto cheio de sil�ncio...
um sonho fascinante.
L� fora, �rvores prateadas,
folhas gingando na brisa,
melodias consagradas,
numa noite suavemente fria.
A janela entreaberta,
deixa entrar as lembran�as,
e uma saudade se desperta...
tempos de inf�ncia.
Nunca se feche... deixe entrar,
que a brisa traga-as para dentro,
enquanto sob o luar a melodia n�o parar,
Qualquer saudade eu ag�ento!
Kirk�