"Eu fico abra�ada aos discos antigos. O viol�o me espia, mudo. Espalho pap�is no ch�o e passeio entre todas essas letras caladas. Me debru�o sobre versos j� tantas vezes lidos e me alugo para sonhar, como o poeta da solid�o. O incenso queimou. J� n�o lembro teu cheiro.""
(Jaya)