"Tudo isso d�i.
Mas eu sei que passa, que se est� sendo assim � porque deve ser assim, e vir� outro ciclo, depois.
Para me dar for�a, escrevi no espelho do meu quarto:" T� certo que o sonho acabou, mas tamb�m n�o precisa virar pesadelo, n�o �? " � o que estou tentando vivenciar.
Certo, muitas ilus�es dan�aram - mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu fa�o for�a para manter algumas esperan�as acesas, como velas. Tamb�m n�o quero dramatizar e fazer dos problemas reais monstros insol�veis,becos-sem-sa�da.
Nada � muito terr�vel. S� viver,n�o �?
A barra mesmo � ter que estar vivo e ter que desdobrar, batalhar um jeito qualquer de ficar numa boa. O meu tem sido olhar pra dentro, devagar, ter muito cuidado com cada palavra, com cada movimento, com cada coisa que me ligue ao de fora. At� que os dois ritmos naturalmente se encaixem outra vez e passem a fluir.
Porque n�o estou fluindo."
Quando se chega ao ponto de precisar dizer a um cara que ele � um idiota, � porque ele n�o via a hora que voc� se tocasse disso." [t.b