ESTATUTO DE NATAL

Art. I:
Que a estrela que guiou os Reis Magos
para o caminho de Bel�m guie-nos tamb�m
nos caminhos dif�ceis da vida.
Art. II:
Que o Natal n�o seja somente um dia, mas 365 dias.
Art. III:
Que o Natal seja um nascer de esperan�a,
de f� e de fraternidade.

Par�grafo �nico:
Fica decretado que o Natal n�o � comercial,
e sim espiritual.
Art. IV:
Que os homens, ao falarem em crise, lembrem-se
de uma manjedoura e uma estrela, que como b�ssola,
apontem para o Norte da Salva��o.
Art. V:
Que no Natal, os homens fa�am como as crian�as:
d�em-se as m�os e tentem promover a paz.
Art. VI:
Que haja menos des�nimos, desconfian�as, desamores,
tristezas. E mais confian�a no Menino Jesus.
Par�grafo �nico:
Fica decretado que o nascimento de Deus Menino
� para todos: pobres e ricos, negros e brancos.
Art. VII:
Que os homens n�o sigam a corrida consumista
de "ter", mas voltem-se para o "ser",
louvando o Seu Criador.
Art. VIII:
Que os canh�es silenciem, que as bombas fiquem
eternamente guardadas nos arsenais,
que se ou�a os anjos cantarem Gl�ria a Deus
no mais alto dos c�us.
Par�grafo �nico:
Fica decretado que o Menino de Bel�m
deve ser reconhecido por todos os
homens como Filho de Deus, irm�o de todos!
Art. IX:
Que o Natal n�o seja somente um momento
de festas, presentes.
Art. X:
Que o Natal d� a todos um cora��o puro,
livre, alegre, cheio de f� e de amor.
Art. XI:
Que o Natal seja um corte no ego�smo.
Que os homens de boa vontade comecem
a compartilhar, cada um no seu n�vel,
em seu lugar, os bens e conquistas da
civiliza��o e cultura da humildade.


Art. XII:
Que a manjedoura seja a converg�ncia de
todas as coordenadas das id�ias, das
inven��es, das a��es e esperan�as dos
homens para a concretiza��o da paz universal.
Par�grafo �nico:

Fica decretado que todos devem poder dizer,
ao se darem as m�os:

Feliz Natal