Al�m das revistas, desta vez the GazettE tamb�m ter� uma mat�ria em um jornal que, no Jap�o, tem distribui��o gratuita, confira!
Revistas:
Dia 15 - Neo genesis (Report do live no NAGOYA CONGRESS CENTER)
Dia 21 - SHOXX (Entrevista com a banda)
Dia 29 - FOOL"S MATE (Capa)
Jornal:
Dia 1 - Juice Magazine (Report do live no Budokan)
Chizuru
Tradu��o: Mil gar�as
Sua carta cont�m nada al�m de tra�os ileg�veis|Quero te encontrar pra ouvir as palavras vindo de voc�
N�o aceitarei o branco, apenas um suspiro ecoa|Se eu entender as cores do c�u eu serei salvo|Tamb�m quero esquecer a respira��o oscilante algum dia|Mas, apesar de desejar ter for�a, eu estou secando
"A manh� em que eu me afasto" quando voc� canta essa can��o, espinhos me acompanham enquanto durmo|Restri��o se entrela�a em torno do meu corpo|At� mesmo a mente parece dormir|A febre que tocou sua face era suave|Quando olho para as sombras do vazio borrado (eu vejo) as cores quentes de um sonho
Meus olhos refletem sua imagem|Mesmo que o dia em que eu irei perder voc� de vista ir� chegar|Voc� estar� sempre bem em frente aos meus olhos|Em dias em que a luz do sol brilha por entre as copas das �rvores|Eu n�o estarei mais ao seu lado
O branco borrado estremece|E eu tamb�m esque�o suas palavras|Para onde as l�grimas est�o rolando?|Voc� est� chamando meu nome|Mesmo que eu esteja a ponto de quebrar voc� est� me abra�ando fortemente|Tenho medo de ir embora
Onde voc� est� cantando sua can��o pra mim?|Meus ouvidos n�o podem mais ouv�-la mas � o eco de uma batida de cora��o oscilante|At� mesmo a mente parece dormir|� a febre remanescente que n�o me permite lembrar|Quando olho para as sombras do vazio borrado (eu vejo) as cores frias da realidade
Mil gar�as min�sculas, por causa do seu desejo elas n�o me deixam em paz|Sem retornar o seu sorriso, eu conto as lembran�as com meu suspiro at� o �ltimo momento (aparecer)|Eu ou�o sua voz no amanhecer quando tudo ser� nada|"N�s dois n�o podemos nos tornar um s�"
N�o aceitarei o branco, apenas um suspiro ecoa|Se eu entender as cores do c�u eu serei salvo|Tamb�m quero esquecer a respira��o oscilante algum dia|Mas, apesar de desejar ter for�a, eu estou secando
"A manh� em que eu me afasto" quando voc� canta essa can��o, espinhos me acompanham enquanto durmo|Restri��o se entrela�a em torno do meu corpo|At� mesmo a mente parece dormir|A febre que tocou sua face era suave|Quando olho para as sombras do vazio borrado (eu vejo) as cores quentes de um sonho
Meus olhos refletem sua imagem|Mesmo que o dia em que eu irei perder voc� de vista ir� chegar|Voc� estar� sempre bem em frente aos meus olhos|Em dias em que a luz do sol brilha por entre as copas das �rvores|Eu n�o estarei mais ao seu lado
O branco borrado estremece|E eu tamb�m esque�o suas palavras|Para onde as l�grimas est�o rolando?|Voc� est� chamando meu nome|Mesmo que eu esteja a ponto de quebrar voc� est� me abra�ando fortemente|Tenho medo de ir embora
Onde voc� est� cantando sua can��o pra mim?|Meus ouvidos n�o podem mais ouv�-la mas � o eco de uma batida de cora��o oscilante|At� mesmo a mente parece dormir|� a febre remanescente que n�o me permite lembrar|Quando olho para as sombras do vazio borrado (eu vejo) as cores frias da realidade
Mil gar�as min�sculas, por causa do seu desejo elas n�o me deixam em paz|Sem retornar o seu sorriso, eu conto as lembran�as com meu suspiro at� o �ltimo momento (aparecer)|Eu ou�o sua voz no amanhecer quando tudo ser� nada|"N�s dois n�o podemos nos tornar um s�"