Bem, continuando com os scans postados no Gazette_daily do volume 350 da revista Foll"s Mate que tem a capa do the GazettE , agora � a vez do guitarrista, Uruha. Sei que ele est� meio feminino nessa foto mas antes de mais nada, � homem e prefiro que ningu�m fa�a coment�rios a cham�-lo de Linda, porque linda � uma m�sica da banda e ningu�m dela, hn? Enfim... em compara��o com o pv do RED ele acabou n�o mudando. Lembrando que quem quiser salvar as fotos � s� ir no link "gazette_daily" abaixo, lembrando que precisa ter cadastro no Live Jounal para poder visualizar o conte�do da comunidade, sinceramente eu acho que compensa salvar as fotos de l� porque elas s�o enormes e eu tenho que diminuir um pouco ne pra ficar mais f�cil de carregar.
Without a Trace
Dim Scene live
Tradu��o: "Sem pistas"
Without a Trace
Dim Scene live
Tradu��o: "Sem pistas"
Eu me dispo de minha fragil consci�ncia|Lentamente, sem que meus passos fa�am som algum|Eu me quebro em peda�os muito pequenos, reduzidos a p�|N�o mais que isso...|N�o mais que isso...|Sem pistas
Os sentimentos que eu ignorantemente conhe�o|De incapacidade minha covardia|Se arrasta para o fundo de minha mistura de consci�ncia|Eu pergunto inconscientemente|A l�tus em frente a meus olhos n�o pode ser vista
Eu enterro minha respira��o na im�vel esta��o|Voc�, que esperou por ajuda, se molha|A m�sica murcha que voc� n�o ouve mais|Est� chorando � toa.
As l�grimas que derramei por minha perda|Tamb�m se derrama em minha dor, estendendo-a|Assim como todo mundo more sem ajuda|Eu fecho minhas p�lpebras
Na espiral, meu corpo entrela�ado|lentamente, lentamente se contorce|Em minha garganta est�o as milhares de perguntas que quero fazer|Para mim, o que eu posso salvar?|Na frente de meus olhos, a l�tus morrendo.
Eu enterro minha respira��o na im�vel esta��o|Voc�, que esperou por ajuda, se molha|A m�sica murcha que voc� n�o ouve mais|Est� chorando � toa.
Como uma n�voa intensa se dissipando|Como a prova de uma exist�ncia que n�o vai desaparecer
Se esta m�sica puder te alcan�ar|Voc� provavelmente|pensar� que � hipocrisia
Eu enterro minha respira��o na im�vel esta��o|Voc�, que esperou por ajuda, se molha|Como minha voz enforcada que voc� n�o pode mais ouvir|Eu sei que meus pecados n�o podem ser restaurados
Os sentimentos que eu ignorantemente conhe�o|De incapacidade minha covardia|Se arrasta para o fundo de minha mistura de consci�ncia|Eu pergunto inconscientemente|A l�tus em frente a meus olhos n�o pode ser vista
Eu enterro minha respira��o na im�vel esta��o|Voc�, que esperou por ajuda, se molha|A m�sica murcha que voc� n�o ouve mais|Est� chorando � toa.
As l�grimas que derramei por minha perda|Tamb�m se derrama em minha dor, estendendo-a|Assim como todo mundo more sem ajuda|Eu fecho minhas p�lpebras
Na espiral, meu corpo entrela�ado|lentamente, lentamente se contorce|Em minha garganta est�o as milhares de perguntas que quero fazer|Para mim, o que eu posso salvar?|Na frente de meus olhos, a l�tus morrendo.
Eu enterro minha respira��o na im�vel esta��o|Voc�, que esperou por ajuda, se molha|A m�sica murcha que voc� n�o ouve mais|Est� chorando � toa.
Como uma n�voa intensa se dissipando|Como a prova de uma exist�ncia que n�o vai desaparecer
Se esta m�sica puder te alcan�ar|Voc� provavelmente|pensar� que � hipocrisia
Eu enterro minha respira��o na im�vel esta��o|Voc�, que esperou por ajuda, se molha|Como minha voz enforcada que voc� n�o pode mais ouvir|Eu sei que meus pecados n�o podem ser restaurados