Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
O POEMA.
Um poema como um gole d�agua bebido no escuro.
Como um pobre animal palpitando ferido.
Como uma pequenina moeda de prata perdida para sempre na floresta noturna.
Um poema sem outra ang�stia que a sua misteriosa condi��o de poema.
Triste.
Solit�rio.
�nico.
Ferido de mortal beleza.
Mario Quintana
�─────��:.>ﻺﻍFr@nﻺﻍ<.:��─────�