Quero que a estrofe cristalina, Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
Dobrada ao jeito
Do ourives, saia da oficina
Sem um defeito
E que o lavor do verso, acaso,
Por t�o subtil,
Possa o lavor lembrar de um vaso De Becerril.
E horas sem conto passo, mudo,
O olhar atento,
A trabalhar, longe de tudo
O pensamento.
Porque o escrever - tanta per�cia,
Tanta requer,
Que oficio tal...nem h� not�cia
De outro qualquer.
Assim procedo. Minha pena
Segue esta norma,
Por te servir, Deusa serena,
Serena Forma!
trecho da poesia
"Profiss�o de f�"( de Olavo Bilac)
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