Pablo Neruda Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
Antes de amar-te, amor, nada era meu Vacilei pelas ruas e as coisas: Nada contava nem tinha nome: O mundo era do ar que esperava. E conheci sal�es cinzentos, T�neis habitados pela lua, Hangares cru�is que se despediam, Perguntas que insistiam na areia. Tudo estava vazio, morto e mudo, Ca�do, abandonado e deca�do, Tudo era inalienavelmente alheio, Tudo era dos outros e de ningu�m, At� que tua beleza e tua pobreza De d�divas encheram o outono.
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