PELA VIDRA�A
Chove muito e as gotas d"�gua
deslizam suavemente pela vidra�a.
Pela janela observo a mulher
que caminha lentamente pela rua deserta.
Para onde ela ir� assim sem pressa?
Imersa em seus pensamentos
segue em frente e fico a imaginar
o que faz uma mulher caminhar
t�o tranquilamente ignorando
a chuva forte que cai.
Seria o t�rmino de um romance,
de um belo caso de amor?
E indiferente aos pingos de chuva
que molham sua roupa, seu corpo,
segue levando consigo o seu segredo.
�Verluci Almeida
250210
Direitos Autorais protegidos
pela Lei 9.610 de 19/02/98.
Esta poesia deu origem a uma bela
parceria musical, "A CHUVA", que fiz
com RUI DE CARVALHO e j� est� com
590.180 VISUALIZA��ES no YOUTUBE.
A CHUVA
Chove e as gotas deslizam pela vidra�a.
Da minha janela observo seu caminhar
Vai pela rua deserta e a chuva n�o para.
Vejo leveza na forma do seu andar.
Sigo seus passos e fico a imaginar
Essa mulher que revira meus pensamentos.
Ignorando a chuva, segue em frente.
Sinto a tristeza e beleza no seu olhar.
Seria o fim de um romance ou um caso de amor?
Ela me v� e me lan�a um meigo sorriso.
Segue levando consigo o seu segredo
Lavando a tristeza na chuva, ela se esvai.
�Rui de Carvalho e Verluci Almeida
Direitos Autorais protegidos
pela Lei 9.610 de 19/02/98.
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de VERLUCI ALMEIDA e RUI DE CARVALHO, que j�
est� com 590.190 visualiza��es, no YOUTUBE.
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