« Anterior 14/06/2014 - 19:32
Próxima »
_Oh, Z�! Daquela que bate fundo, desfaz o mundo, alonga segundo e d� at� em vagabundo � de que tipi? _Ah, dessa, � sardade profunda matad�ra. _ E daquela que d� em sonhad�, tira o disp�, vira os z�i do dot� e faz da gente bebed� em curriqu�ro choror�? _Dessa da�, eu sei eu, que � das profunda tam�m. E matad�ra. _Z�, e daquela qui a gente sente s� a farta da presen�a, de m�o dada com aus�n�a, na inocen�a da cren�a que intorta doen�a sem caren�a de clemen�a, bate at� macia, nem se anuncia e judia mas � at� m�i que alegria? Alegria de lembr� de quem num t�. Sabe, Z�? De que tipi � aquela sardade que a gente qu� mat�, mas sem muita precisan�a, prosqu� deve do �tro quer� por de merma confian�a, que morra tam�m a que a gente tem, sabeno que morr� morrida de morte morta mermo, ah, essa num vai morr� � nunca? Prosqu� at� pode quet�, mar come�a de novo na hora da hora de cheg� a hora de se dispeg�. Essa tam�m � das profunda matad�ra? _N� n�o. � s� sardade mermo. Sardade verdad�ra. (Di�logo sobre sardade-Victor Chaves)
Comentários
Fotos com mais de 20 dias nao podem ser comentadas.