Quero na insinua��o do teu olhar,
a �nsia pedida do teu corpo.
No espasmo dos teus prazeres,
a angustia nervosa do teu desejo.
Na urg�ncia da tua entrega,
a insensatez da tua vontade.
E no limite do irracional,
o acordar das tuas fantasias,
o teu motivo...
Intimidade � quando a vida da gente
relaxa diante de outra vida e respira macio.
(D.A.)