"AS 28 DOUTRINAS DA IASD"
Eram, 27doutrinas, a nova cren�a fundamental foi aprovada em 04 de julho de 2005, na 58� Assembl�ia da Associa��o Geral dos Adventistas do S�timo Dia � ver mat�ria no t�pico n�11
01 - As Escrituras Sagradas
As Escrituras Sagradas, o Antigo e Novo Testamento, s�o a Palavra de Deus escrita, dada por inspira��o divina por interm�dio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Esp�rito Santo. Nesta Palavra, Deus transmitiu ao homem o conhecimento necess�rio para salva��o. As Escrituras Santas s�o a infal�vel revela��o de Sua vontade. Constituem o padr�o de car�ter, o prova de experi�ncia, o autorizado revelador de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus em Hist�ria.
� Raz�es b�blicas: 2 Pedro 1:20, 21; 2 Tim�teo 3:16, 17; Salmos 119:105; Prov�rbios 30:5, 6; Isaias 8:20; Jo�o 17:17; 1 Tessalonicenses 2:13; Hebreus 4:12
02 - A Trindade
H� um s� Deus: Pai, Filho, e Esp�rito Santo, uma unidade de tr�s Pessoas coeternas. Deus � imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele � infinito e al�m da compreens�o humana, mas � conhecido por meio de Sua auto-revela��o. Para sempre � digno de culto, adora��o, e servi�o por parte de toda cria��o.
� Raz�es b�blicas: Deuteron�mio 6:4; Mateus 28:19; 2 Cor�ntios 13:14; Ef�sios 4:4-6; 1 Pedro 1:2; 1 Tim�teo 1:17; Apocalipse 14:7
03 - Deus Pai
Deus, o Eterno Pai, � o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a cria��o. Ele � justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-se, e grande em cosntante amor e fidelidade. As qualidades e poderes manifestos no Filho e o Esp�rito Santo tamb�m constituem revela��es do Pai.
� Raz�es b�blicas: G�nesis 1:1; Apocalipse 4:11; 1 Cor�ntios 15:28; Jo�o 3:16; 1 Jo�o 4:8; 1 Tim�teo 1:17; �xodo 34:6, 7; Jo�o 14:9
04 - Deus Filho
Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, � revelado o car�ter de Deus, efetuada a salva��o da humanidade e julgado o mundo. Sendo paara sempre verdadeiramente Deus, Ele se tornou tamb�m verdadeiramente homem, Jesus, o Cristo. Ele foi concebido do Esp�rito Santo e nasceu da virgem a Maria. Viveu, e experimentou a tenta��o como um ser humano, mas exemplificou perfeitamente a justi�a e o amor de Deus. Por Seus milagres manifestou o poder de Deus e atestou que era o Messias prometido por Deus. Sofreu e morreu voluntariamente na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santu�rio celestial em nosso favor. Vir� outra vez, em gl�ria, para o livramento final de Seu povo e a restaura��o de todas as coisas.
Raz�es b�blicas: Jo�o 1:1-3, 14; Colossenses 1:15-19; Jo�o 10:30; 14:9; Romanos 6:23; 2 Cor�ntios 5:17-19; Jo�o 5:22; Lucas 1:35; Filipenses 2:5-11; Hebreus 2:9-18; 1 Cor�ntios 15:3, 4; Hebreus 8:1, 2; Jo�o 14:1-3
05 - Deus Esp�rito Santo
Deus, o Esp�rito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Cria��o, Encarna��o e Reden��o. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sens�veis s�o renovados e trasnformados por Ele, � imagem de Deus. Enviado pelo Pai e pelo Filho para estar sempre estar com Seus filhos, Ele concede dons espirituais � igreja, habilita a dar testemunho de Cristo e, em harmonia com as Escrituras, guia-a em toda a verdade.
� Raz�es b�blicas: G�nesis 1:1, 2; Lucas 1:35; 4:18; Atos 10:38; 2 Pedro 1:21; 2 Cor�ntios 3:18; Ef�sios 4:11, 12; Atos 1:8; Jo�o 14:16-18, 26; 15:26, 27; 16:7-13
06 - A Cria��o
Deus � o Criador de todas as coisas, e revelou nas Escrituras o relato aut�ntico da Sua atividade criadora."Em seis dias fez o Senhor os C�u e a Terra" e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no s�timo dia dessa primeira semana. Assim Ele estabeleceu o s�bado como perp�tuo monumento comemorativo de Sua esmerada obra criadora. O primeiro homem e mulher foram formados � imagem de Deus como obra-prima da Cria��o, foi-lhes dado dom�nio sobre o mundo e atribuiu-lhes a responsabilidade de cuidar dele. Quando o mundo foi conclu�do, ele era "muito bom", proclamando a gl�ria de Deus.
Raz�es b�blicas: G�nesis 1; 2; �xodo 20:8-11; Salmos 19:1-6; 33:6, 9; 104; Hebreus 11:3
07 - A Natureza do Homem
O homem e a mulher foram formados � imagem de Deus com individualidade, o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um � uma unidade indivis�vel de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto � vida, respira��o e tudo o mais. Quando os nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, eles negaram sua depend�ncia dEle e ca�ram de sua elevada posi��o abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos � morte. Seus descendentes partilharam dessa natureza ca�da e de suas conseq��ncias. Eles nascem com fraquezas e tend�ncias para o mal. Mas Deus, em Cristo, reconciliou consigo o mundo e por meio de Seu Esp�rito restaura nos mortais penitentes a imagem de seu Criador. Criados para a gl�ria de Deus, eles s�o chamados para am�-Lo e uns aos outros, e para cuidar de seu ambiente.
� Raz�es b�blicas: G�nesis 1:26-28; 2:7; Salmos 8:4-8: Atos 17:24-28; G�nesis 3; Salmos 51:5; Romanos 5:12-17; II Cor�ntios 5:19 e 20
08 - O Grande Conflito
Toda a humanidade est� agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satan�s, quanto ao car�ter de Deus, Sua lei e Sua soberania sobre o Universo. Este conflito originou-se no C�u quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exalta��o pr�pria tornou-se Satan�s, o advers�rio de Deus, e conduziu � rebeli�o uma parte dos anjos. Ele introduziu o esp�rito de rebeli�o neste mundo, ao induzir Ad�o e Eva em pecado. Este pecado humano resultou na deforma��o da imagem de Deus na humanidade, no transtorno do mundo criado e em sua conseq�ente devasta��o por ocasi�o do dil�vio mundial. Observado por toda a cria��o, este mundo tornou-se palco do conflito universal, dentro do qual ser� finalmente vindicado o Deus de amor. Para ajudar Seu povo nesse conflito, Cristo envia o Esp�rito Santo e os anjos leais, para os guiar, proteger e amparar no caminho da salva��o.
� Raz�es b�blicas: Apocalipse 12:4-9; Isa. 14:12- 14; Ezequiel 28:12-18; G�nesis 6-8; II Ped. 3:6; Romanos 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Hebreus 1:4-14; I Cor�ntios 4:9
09 - Vida, Morte e Ressurrei��o de Cristo
Na vida de Cristo, de perfeita obedi�ncia � vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurrei��o, Deus proveu o �nico meio de expia��o do pecado humano, de modo que os que aceitam esta expia��o pela f� possam ter vida eterna, e toda a cria��o compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. Esta expia��o perfeita vindica a justi�a da lei de Deus e a benignidade de Seu car�ter; pois ela n�o somente condena o nosso pecado, mas tamb�m garante o nosso perd�o. A morte de Cristo � substituinte e expiat�ria, reconciliadora e transformadora. A ressurrei��o de Cristo proclama a vit�ria de Deus sobre as for�as do mal, e assegura a vit�ria final sobre o pecado e a morte para os que aceitam a expia��o. Ela proclama a soberania de Jesus Cristo, diante do qual se dobrar� todo joelho, no C�u e na Terra.
� Raz�es b�blicas: Jo�o 3:16; Isa�as 53; II Cor�ntios 5:14, 15 e 19-21; Romanos 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filipenses 2:6-11; I Jo�o 2:2; 4:10; Colossenses 2:15
10 - A Experi�ncia da Salva��o
Em infinito amor e