PSICOPATOLOGIA


Psicopatologia � um termo que se refere tanto ao estudo dos estados mentais patol�gicos, quanto � manifesta��o de comportamentos e experi�ncias que podem indicar um estado mental ou psicol�gico anormal. O termo � de origem grega; psykh� significa esp�rito e patologia, estudo das doen�as, seus sintomas. Literalmente, seria uma patologia do esp�rito.

A psicopatologia enquanto estudo das anormalidades da vida mental � �s vezes referida como psicopatologia geral, psicologia anormal, psicologia da anormalidade e psicologia do patol�gico. � uma vis�o das patologias mentais fundamentada na fenomenologia (no sentido de psicologia das manifesta��es da consci�ncia), em oposi��o a uma abordagem estritamente m�dica de tais patologias, buscando n�o reduzir o sujeito a conceitos patol�gicos, enquadrando-o em padr�es baseados em pressupostos e preconceitos.

Karl Jaspers, o respons�vel por tornar a psicopatologia uma ci�ncia aut�noma e independente da psiquiatria, afirmava que o objetivo desta � "sentir, apreender e refletir sobre o que realmente acontece na alma do homem".

A PSICOPATIA:

Psicopata, personalidade psic�pata ou personalidade psicop�tica, (do grego psych�, alma + path, r. de p�scho, sofro) designa 'enfermo da psique' ou doente mental, sendo no entanto, esta, uma defini��o disputada por outros pontos de vista. A psicopatia � conhecida tamb�m com o nome do sociopatia sendo mais comum no sexo masculino.

Hist�ria:

Em obras francesas do s�culo XX, o termo psicopata passou a ser utilizado como sin�nimo de psic�tico. Alguns estudos psicol�gicos mais recentes apontam para a controversia; segundo alguns autores, os indiv�duos psicopatas s�o perversos, mesmo que os ind�cios nosol�gicos tenham tend�ncia a mostrar que os chamados psicopatas possa ser personalidades psic�ticas de tipo lim�trofe (entre a neurose e a psicose).

A TERORIA

Segundo a teoria pela qual uma pessoa psicopata � uma pessoa perversa, sup�e-se que nesta classe de doen�a, o doente � um sujeito que se mant�m a par da realidade, mas que carece de Superego. Isto faz com que a pessoa psicopata possa cometer actos criminosos sem sentir culpa.

A no��o, cada vez mais refor�ada de que as personalidades psicopatas s�o quase-psic�ticas, enquadra-as dentro das estruturas de personalidades borderline (Importante ressaltar que a estrutura borderline � diferente do transtorno de personalidade borderline). N�o obstante, as pessoas psicopatas t�m condutas criminais sem nenhum sentimento de culpa, mantendo plena consci�ncia dos seus crimes ou das suas inten��es criminais.