Poesia que tem em si, minha alma aprisionada,
e em suas correntes mant�m o meu destino...
Procuro em minha inspira��o pedir seu aconchego
tra�ado nas palavras e rimas a que me apego!
Poesia que reverbera � luz de minha aura,
traduzida em versos de rimas justapostas,
desvenda de meus sonhos fugases paragens,
exp�e o odor do amor que paira em minhas margens!
Deusa dos sil�ncios e das l�grimas sentidas
Transbordas em inacabados versos, as dores sofridas
Imprimindo na alma dos poetas a for�a de teu alento!
Torne-se melodia nos l�bios dos apaixonados
Apresente os algoses dos sacrif�cios silentes
E arranque aplausos em teu lirismo consciente !
Canto de p�ssaros, sopro da brisa, cessar do pranto.
Virgem imortal no cora��o de quem vive sob o teu canto,
n�o a releguem seus amantes ao esquecimento!
� Theca Angel
(`"�.� (`"�.�● �.�"�) �.�"�)
*||=●●�٠·Ss·٠�●●=||*
(�.�"�(�.�"� ●`"�.�)`" �.�)
‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗ღ‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗
‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗ღ‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗
�� Nαdα � por αcαso e
n�o precisα ter rαz�o �~*-
Dεixεi dε αcrεditαr εm contos dε fαdαs ;
mαis αindα αcrεdito εm um finαl fεliz��
‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗ღ‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗
‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗ღ‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗