Tudo ï¿½ inexplicï¿½vel e desconhecido, mergulhar nisto dï¿½ medo.

ï¿½, eu sei como dï¿½i. Quando nï¿½o ï¿½ com a gente, tudo ï¿½ mais fï¿½cil; sim, eu sei. Eu queria entender o porquï¿½ de coisas assim acontecerem, sabe? Tentar achar em uma fï¿½rmula o resultado para todas as perguntas que percorrem a minha mente. Serï¿½ que eu sou mesmo uma pessoa ruim? Nï¿½o sei, dizem que estou certo e que nï¿½o sou, mas ï¿½ incerto atï¿½ quando e onde. Serï¿½ que sou uma pessoa fria e sem coraï¿½ï¿½o? Nï¿½o sei; mas eu choro, me comovo, tenho sentimentos, amo, sinto raiva ï¿½s vezes, amo e amo; e, alï¿½m disso, eu sinto; por mais que nï¿½o pareï¿½a, eu sinto. ï¿½; sabe quando nï¿½o sabe nem a forma correta de expressar teus sentimentos? Quando nï¿½o consegue tampouco descrevï¿½-los? Mas vocï¿½ sente, lï¿½ no fundo, tï¿½o amargamente, aquela angï¿½stiaï¿½ Angï¿½stia esta que muitos sequer se atreveriam a tentar entender, quando nem nï¿½s mesmos conseguimos. Dizer o que pensa, falar o que sente, sentir e sentir, coisas tï¿½o complexas que poucos sï¿½o os portadores de tamanha ousadia para tal feito. Sou humano, sim; Nï¿½o consigo ser perfeito. Mas eu confio em Deus, aquele que ï¿½ perfeito e que sempre nos ajuda