Por tr�s de muitas cr�ticas � pintura estava tamb�m o receio masculino da decep��o. N�o seria a beleza jovem que eles tanto desejavam talvez uma velha feiticeira ou um corpo tomado pela doen�a, habilidosamente camuflados.
Do s�culo XIII ao s�culo XVIII houve varia��es, onde muitas vezes havia muita vaidade, com a brancura nas maquiagens e seus penteados diferenciados, outra praticamente nenhuma por acreditarem que mascaria doen�as ou ate causariam doen�as.
Pela raz�o da guilhotina no s�culo XVIII, ele terminou com uma nova est�tica feminina, um gosto pr�-rom�ntico pela gra�a e simplicidade, traduzida nuns olhos grandes, um rosto p�lido.
Em 1880, a maquiagem reconquistou as mulheres e nascia a moderna ind�stria de cosm�ticos. Pois com o desenvolvimento da qu�mica org�nica, come�a-se a desvendar a composi��o qu�mica dos �leos e dos extratos naturais.
A est�tica foi levada adiante em todos os cantos do globo terrestre como uma forma de express�o de arte, mesmo na �poca em que a beleza n�o era fundamental (na Idade M�dia) e forma de ornamentos de rituais de beleza.
A beleza foi sendo reverenciada atrav�s dos tempos, e os batons vermelhos que evidenciavam a boca nos anos 20, que foram evoluindo para o que conhecemos hoje como moda e est�tica.