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***um resumo sobre a historia da auricuterapia****
A auriculoterapia t�m, desde tempos remotos, relatos de seu uso em v�rios casos. Hip�crates, considerado o pai da medicina, em seu livro �Gera��o� relata curas de impot�ncia sexual com pequenas sangrias na orelha. Ao longo dos s�culos, encontram-se documentos que relatam de tratamentos semelhantes para diversas doen�as.
Em 1637, o m�dico portugu�s Zacutus Lusitanus descreve a utilidade de cauteriza��es auricular no tratamento da nevralgia ci�tica. Valsava, em 1717, descreve precisamente a regi�o do pavilh�o auricular que estava queimando quando o paciente sofria de fortes dores de dente, esta descri��o est� em seu livro �De Aura Humana Tratadus�. De 1850 a 1857 surgem muitas publica��es sobre a efic�cia desse m�todo no tratamento da nevralgia ci�tica.
�A favor dessa pr�tica produz-se um verdadeiro entusiasmo, na verdade bastante ef�mero, j� que n�o se podia dar-lhe nenhuma base cient�fica� (PAUL NOGIER, 1998).
Em meados de 1950 m�dicos franceses da regi�o de Lyon come�aram a receber pacientes com cauteriza��es no pavilh�o auricular. Os pacientes diziam-se aliviados de nevralgia ci�tica gra�as � cauteriza��o.
Um desses m�dicos era Paul Nogier, intrigado, come�ou a fazer em casos an�logos, a mesma cauteriza��o que parecia t�o eficaz. Seus resultados foram surpreendentes tamanha a seda��o, que era quase imediata. O Dr. Nogier questionou-se se o pavilh�o auricular poderia estar relacionado com outras partes do organismo, mas seus resultados foram infrutosos por muito tempo.
Estudando as nevralgias ci�ticas, Nogier constatou que um bloqueio da quinta v�rtebra lombar � causadora freq�ente dessa patologia. Ent�o ele sup�s que a quinta v�rtebra lombar correspondia ao local da cauteriza��o no pavilh�o. Posteriormente, concluiu que o restante da coluna ficava na continua��o da anti-h�lice.
Paul Nogier provou seu m�todo partindo da coluna vertebral tratando dores em diversos locais do corpo atrav�s do est�mulode pontos distintos da orelha, provando que a efic�cia do m�todo se confirmava de modo geral.
Ele nomeou esse m�todo de Auriculoterapia.

A t�cnica desenvolvida por Paul Nogier
Segundo esta terapia, existe a rela��o (reflexo) entre regi�es determinadas da orelha e �rg�os, fun��es ou regi�es do corpo. No caso de um problema em um �rg�o, como por exemplo o pulm�o, uma regi�o espec�fica da orelha (pavilh�o auricular) ser� afetada. Assim, um est�mulo nesta regi�o auricular tamb�m refletir� no �rg�o, neste caso, os pulm�es.
Foram encontradas referencias a auriculoterapia em pinturas eg�pcias e em textos gregos, mas foi por volta de 1950, que franc�s Paul Nogier iniciou suas pesquisas nesta �rea.
Esta t�cnica se associa � reflexoterapia, a t�cnica desenvolvida por Nogier n�o deve ser confundida com o tratamento de acupuntura focada na orelha, que tamb�m costuma ser traduzida como auriculoterapia em portugu�s.
Na auriculoterapia desenvolvida a partir das pesquisas de Nogier o est�mulo � feito atrav�s de laser ou eletricidade. N�o s�o utilizadas agulhas ou pontos fixos de est�mulo.

Diferen�as em rela��o � acupuntura focada na orelha
A Auriculopuntura se baseia em princ�pios distintos da reflexoterapia (apesar de muitas semelhan�as), associados ao conhecimento dos meridianos trabalhados pela medicina tradicional chinesa.
Na acupuntura as diversas regi�es ou pontos podem ser estimuladas de diversas maneiras, como atrav�s de agulhas colocadas por 20 a 30 minutos, ou pequenas agulhas semi-permantentes que podem permanecer por at� 5 dias.
S�o utilizadas tamb�m sementes de diversas plantas para massagem dos pontos, sendo a mais utilizada a de mostarda.


zilahomecarestetica
S�o Paulo - SP

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