Ao escolher n�o demonstrar minhas dores,
assumo um papel �rduo de um personagem mais forte do que Deus poderia me exigir...
Ao preferir me doar sem me proteger das decep��es,
Firo-me com meus pr�prios pensamentos, e que podem me levar para longe, sem promessa de retorno...
Ao assumir minha ingenuidade, aceito fingir que o mundo � feito de apego, e me deparo com desilu��es que sangram a alma feito pedras jogadas no rosto.
Talvez eu tenha feito mesmo minhas escolhas,
e aceite, de uma vez por todas, o meu caminho feito de vento...
Eu n�o sei onde minha vida de ilus�es pode me levar, mas prefiro voar assim, mesmo que isso me custe , ao final, uma eterna solid�o de sentimentos.
Coisas da Vida