AMOR SOLIT�RIO
Tu �s meu �nico amado,
acariciado nas minhas noites frias de solid�o,
quando insisto em ser s�,
enclausurada pela impossibilidade de acreditar
no teu afeto,
pensando que assim serei mais forte que o vento
que a�oita as ondas do mar,
elevando-as �s alturas.
Meu ceticismo � minha muralha protetora
contra dores de inverdade e trai��o,
que em outros tempos j� me consumiram,
me maltrataram, me adoeceram,
e moeram meus sentimentos,
derrubando-me no ch�o,
Tenho medo deste amor
que se alastra voraz dentro de mim por ti...
Tenho medo de me entregar
e depois me ver novamente s�,
morta por ti amar.
Sueli Andrade (Poetisa das Mar�s)
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Tu �s meu �nico amado,
acariciado nas minhas noites frias de solid�o,
quando insisto em ser s�,
enclausurada pela impossibilidade de acreditar
no teu afeto,
pensando que assim serei mais forte que o vento
que a�oita as ondas do mar,
elevando-as �s alturas.
Meu ceticismo � minha muralha protetora
contra dores de inverdade e trai��o,
que em outros tempos j� me consumiram,
me maltrataram, me adoeceram,
e moeram meus sentimentos,
derrubando-me no ch�o,
Tenho medo deste amor
que se alastra voraz dentro de mim por ti...
Tenho medo de me entregar
e depois me ver novamente s�,
morta por ti amar.
Sueli Andrade (Poetisa das Mar�s)
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