Saboreias o pesadelo da tua dor
Baixas o teu olhar submisso
Eu observo, incapaz de sorrir
� a m�goa torturante que nos acaricia
O meu olhar frio desespera
Os teus l�bios tristes chamam-me
Sinto-te implorar por salva��o
Mas eu n�o estou presente
Maravilho-me com as tuas l�grimas
Apenas triste por n�o te salvar
Sinto a tua agonia desesperada
� a mesma agonia que me aprisiona
Tento ignorar esta tenta��o cruel
Por isso n�o te salvo dessa afli��o
Fico ap�tico perante a tua m�goa
Deixo-te afogar nas tuas l�grimas
Deixo-me levar por este castigo
Puno-me a mim mesmo por esta dor
Mas deixo-te provar as l�grimas
Este mart�rio une-nos os dois
Num sofrimento flagelante de prazer
Solta os teus medos aterrorizantes
Agora a solid�o e indiferen�a reinam
A tua dor transforma-se em l�grimas
Tu desesperas sem salva��o
Eu nada fa�o para me redimir
Deixo as tuas l�grimas de ang�stia correr
Apenas sofro com o teu desgosto
retirado do blog LUSO POEMAS
DAN�O COMO SE NINGUEM ESTIVESSE ME
OLHANDO!!
AMO COMO SE NUNCA TIVESSE
SOFRIDO!!
Baixas o teu olhar submisso
Eu observo, incapaz de sorrir
� a m�goa torturante que nos acaricia
O meu olhar frio desespera
Os teus l�bios tristes chamam-me
Sinto-te implorar por salva��o
Mas eu n�o estou presente
Maravilho-me com as tuas l�grimas
Apenas triste por n�o te salvar
Sinto a tua agonia desesperada
� a mesma agonia que me aprisiona
Tento ignorar esta tenta��o cruel
Por isso n�o te salvo dessa afli��o
Fico ap�tico perante a tua m�goa
Deixo-te afogar nas tuas l�grimas
Deixo-me levar por este castigo
Puno-me a mim mesmo por esta dor
Mas deixo-te provar as l�grimas
Este mart�rio une-nos os dois
Num sofrimento flagelante de prazer
Solta os teus medos aterrorizantes
Agora a solid�o e indiferen�a reinam
A tua dor transforma-se em l�grimas
Tu desesperas sem salva��o
Eu nada fa�o para me redimir
Deixo as tuas l�grimas de ang�stia correr
Apenas sofro com o teu desgosto
retirado do blog LUSO POEMAS
DAN�O COMO SE NINGUEM ESTIVESSE ME
OLHANDO!!
AMO COMO SE NUNCA TIVESSE
SOFRIDO!!