As coisas que amamos as pessoas que amamos s�o eternas at� certo ponto. Duram o infinito vari�vel no limite de nosso poder de respirar a eternidade Pens�-las � pensar que n�o acabam nunca, dar-lhes moldura de granito. De outra maneira se tornam absoluta numa outra (maior) realidade. Come�am a esmaecer quando nos cansamos, e todos nos cansamos, por um outro itiner�rio, de aspirar a resina do eterno.* J� n�o pretendemos que sejam imperec�veis. Restitu�mos cada ser e coisa � condi��o prec�ria rebaixamos o amor ao estado de utilidade. Do sonho eterno fica esse gozo acre na boca ou na mente, sei l�, talvez no ar"