Nas entrelinhas da imperfeição, o meu mundo não muda ninguém, eu sou o último parágrafo.
Existe sempre a tendência de responsabilizar os outros, pelas nossas falhas, decepções, escolhas, indecisões e fraquezas. Fortalecemos a intimidade com o egoÃsmo, sempre que saÃmos de pernas partidas, e com o coração retalhado, mas artilhado de frieza.
Assumo que a culpa foi minha... e dessa culpa hoje sei, quem foi o meu maior erro nas circunstâncias da vida... lá, onde alimentei a felicidade. No entanto não condeno o mundo de alguém, por ser a contradição do que diz ser.
Culpo-me a mim, por eu ter lutado por um erro, que o amor nunca quis ver.
Mas...Serei sempre o que digo ser.
_Carla Tavares