No casamento, as pequenas coisas s�o as grandes coisas.
� jamais ser muito velho para dar-se as m�os.
� lembrar de dizer �te amo�, pelo menos uma vez ao dia.
� nunca ir dormir zangado.
� ter valores e objetivos comuns.
� estar unidos ao enfrentar o mundo.
� formar um c�rculo de amor que una toda a fam�lia.
� proferir elogios e ter capacidade para perdoar e esquecer.
� proporcionar uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca rec�proca do bem e do belo.
� n�o s� casar-se com a pessoa certa, mas ser o companheiro perfeito.�
E para ser o companheiro perfeito � preciso ter bom humor e otimismo.
Ser natural e saber agir com tato.
� saber escutar com aten��o, sem interromper a cada instante.
� mostrar admira��o e confian�a, interessando-se pelos problemas e atividades do outro.
Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que est� aborrecido.
� ser discreto, sabendo o momento de deixar o companheiro a s�s para que coloque em ordem seus pensamentos.
� distribuir carinho e compreens�o, combinando amor e poesia, sem esquecer galanteios e cortesia.
� ter sabedoria para repetir os momentos do namoro.
Aqueles momentos m�gicos em que a orquestra do mundo parecia tocar somente para os dois.
� ser o apoio diante dos demais.
� ter cuidado no linguajar, � ser firme, leal.
� ter aten��o al�m do trivial e conseguir descobrir quando um se tiver esmerado na apresenta��o para o outro.
Um novo corte de cabelo, uma vestimenta diferente, detalhes pequenos mas importantes.
� saber dar aten��o para a fam�lia do outro pois,
ao se unir o casal, as duas fam�lias formam uma unidade.
� cultivar o desejo constante de supera��o.
� responder dignamente e de forma justa por todos os atos.
� ser grato por tudo o que um significa na vida do outro.
O amor real, por manter as suas ra�zes no equil�brio,
vai se firmando dia a dia, atrav�s da conviv�ncia estreita.
O amor, nascido de uma viv�ncia progressiva e madura,
n�o tende a acabar, mas amplia-se,
uma vez que os envolvidos passam a conhecer v�cios e virtudes,
manias e costumes de um e de outro.
O equil�brio do amor promove a pr�tica da justi�a e da bondade,
da coopera��o e do senso de dever, da afetividade e advert�ncia amadurecida.