A ci�ncia pode estar cheia de poder, mas s� o amor beneficia. A ci�ncia, em todas as �pocas, conseguiu in�meras express�es evolutivas. Vemo-la no mundo, exibindo realiza��es que pareciam quase inating�veis. M�quinas enormes cruzam os ares e o fundo dos oceanos. A palavra � transmitida, sem fios, a longas dist�ncias. A imprensa difunde racioc�nios mundiais. Mas, para essa mesma ci�ncia pouco importa que o homem lhe use os frutos para o bem ou para o mal. N�o compreende o desinteresse, nem as finalidades santas.
O amor, por�m, aproxima-se de seus labores e retifica-os, conferindo-lhe a consci�ncia do bem. Ensina que cada m�quina deve servir como utilidade divina, no caminho dos homens para Deus, que somente se deveria transmitir a palavra edificante como d�diva do Alt�ssimo, que apenas seria justa a publica��o dos racioc�nios elevados para o esfor�o redentor das criaturas.
Se a ci�ncia descobre explosivos, esclarece o amor quanto � utiliza��o deles na abertura de estradas que liguem os povos; se a primeira confecciona um livro, ensina o segundo como gravar a verdade consoladora. A ci�ncia pode concretizar muitas obras �teis, mas s� o amor institui as obras mais altas. N�o duvidamos de que a primeira, bem interpretada, possa dotar o homem de um cora��o corajoso; entretanto, somente o segundo pode dar um cora��o iluminado.
O mundo permanece em obscuridade e sofrimento, porque a ci�ncia foi assalariada pelo �dio, que aniquila e perverte, e s� alcan�ar� o porto de seguran�a quando se render plenamente ao amor de Jesus-Cristo.
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Xavier, Francisco C�ndido.
TODOS OS CR�DITOS AO AUTOR ACIMA.
VOLTE SEMPRE!
EU AMO SUA VISITA!
FIQUE COM DEUS!
BEIJOS CARINHOSOS!