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Pr�-Natal
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O pr�-natal � um acompanhamento da evolu��o da gesta��o, em geral realizado pelo obstetra, que visa cuidar da sa�de da mulher e de seu beb� at� que o parto ocorra. Vai al�m do cuidar da sa�de f�sica, pois � durante o pr�-natal que o m�dico orienta a mulher sobre sua gravidez, os cuidados que ela deve ter neste per�odo, a nutri��o, exerc�cios, trabalho de parto, parto, aleitamento e outros temas. H� a oportunidade de conversar sobre suas d�vidas e seus medos, de ter um apoio. Algumas vezes outros profissionais de sa�de, al�m do obstetra, s�o requisitados para avaliar e/ou orientar a gestante.
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Atividades F�sicas
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Converse com o seu m�dico sobre as atividades f�sicas durante a gravidez: As consideradas de baixo risco s�o as indicadas, pois ajudam na diminui��o do stress mec�nico sobre as articula��es e t�m um efeito diur�tico (aumentam a produ��o de urina), al�m de outras vantagens. S�o elas: hidrogin�stica, caminhada, dan�a, nata��o (como atividade f�sica, n�o como exerc�cio f�sico, que implica em ritmo, freq��ncia e dura��o e nem como esporte, que implica em performance e competi��o), ciclismo, yoga. Podem ser realizadas na gesta��o, se n�o houver alguma contra-indica��o cl�nica, por, no m�ximo, trinta minutos di�rios, de 3 a 5 vezes por semana.
As consideradas de m�dio risco devem ser realizadas com cuidado e vigil�ncia, somente por aquelas gestantes que j� realizavam tais atividades de forma habitual, e que t�m preparo f�sico. Exemplo: gin�stica, aer�bica, t�nis, muscula��o, patina��o. Mesmo nestas gestantes estas atividades n�o devem ser realizadas no �ltimo m�s de gesta��o.
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Alimenta��o e ganho de peso na gesta��o
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A gestante n�o deve engordar mais do que doze quilos durante a gesta��o. O ganho muito r�pido ou excessivo de peso � prejudicial a gestante e seu beb� pois, entre outras complica��es, pode ser fator desencadeante da press�o alta espec�fica da gravidez e/ou da diabetes gestacional, com conseq��ncias ruins a ambos. Portanto, a mulher n�o deve comer por dois, mas, deve ter uma alimenta��o saud�vel j� que, ganhar pouco peso (menos de 7Kg) tamb�m pode ser prejudicial. A gr�vida deve ter uma dieta fracionada (comer pequenas quantidades, v�rias vezes ao dia), evitando o jejum prolongado (maior do que 6 horas), prejudicial ao feto e que tamb�m pode acarretar mal-estar na m�e devido � hipoglicemia (pouco a��car no sangue). Tamb�m deve evitar encher o est�mago de uma vez, o que pode acarretar mal-estar e azia, devido � digest�o mais lenta da gestante e refluxo do est�mago para o es�fago. Engordar demais n�o � bom, mas, querer manter o peso ou ganhar muito pouco, deixa a mulher suscept�vel a complica��es e conseq�entemente o beb� poder� ser afetado.
A dieta deve ser balanceada, incluindo vitaminas e sais minerais (frutas e verduras), prote�nas (leite, carnes e cereais), fibras (verduras, aveia, milho, trigo, frutas), gorduras e carboidratos (p�es, massas, doces etc), estes dois �ltimos s�o alimentos energ�ticos, os quais devem ser consumidos com modera��o. A partir do segundo trimestre da gesta��o, aumentam as necessidades de ferro, prote�nas e c�lcio, pois o beb� inicia a fase de crescimento r�pido. Coma f�gado e outras carnes, feij�o, vegetais verde-escuros e frutas, como laranja e lim�o, que ajudam a prevenir a anemia por falta de ferro. O m�dico tamb�m costuma iniciar uma suplementa��o de ferro, atrav�s de comprimidos nesta fase. N�o se esque�a do leite e seus derivados (queijo, iogurte etc.) que s�o importantes para a forma��o dos ossos e dentes do beb�.
Esta � uma orienta��o b�sica sobre a dieta durante e gravidez. Siga as orienta��es do profissional que est� acompanhando seu pr�-natal, pois existem situa��es em que h� necessidade de restringir algum tipo de alimento ou de recomendar a ingest�o maior de outro, na decorr�ncia do peso inicial da gr�vida, presen�a de alguma doen�a (como hipertens�o, diabetes etc.) e outros fatores, que necessitar�o de orienta��o espec�fica.
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Aleitamento materno
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O certo � que todo beb� se alimente exclusivamente do leite da m�e at� os seis meses. Mas, de acordo com o Minist�rio da Sa�de, isso acontece com menos de 10% das crian�as brasileiras. Lembre-se de que atualmente � grande o n�mero de m�es que trabalham, e � muito importante que se garantam os seus direitos b�sicos logo que o beb� nasce, como:
� licen�a maternidade de 120 dias (que permite que a m�e trabalhadora esteja em contato direto e permanente com a crian�a nos seus quatro primeiros meses de vida);
� adapta��o da jornada de trabalho nos meses seguintes, com dua