/ednaluz14 em 09/11/2013 �s 16:08 disse:
Meus brinquedos
De repente
Ao lembrar dos brinquedos queridos
Que ficaram esquecidos
Dentro do arm�rio
Me bate uma saudade
Me bate uma vontade
De voltar no tempo
De voltar ao passado
Mas nada acontece
Nada parece acontecer
E eu choro
Choro como o beb� que fui
E a crian�a que quero voltar a ser
N�o quero crescer!
Clarice Pacheco
/luzdomundo em 10/11/2013 �s 00:47 disse:
Bom Dia
N�o pe�a
N�o pe�a pra DEUS guiar
Seus passos, se voc� n�o
Estiver disposto a mover
seus p�s
Edna \"\"
/ednaluz14 em 10/11/2013 �s 01:00 disse:
Bom Dia
N�o pe�a
N�o pe�a pra DEUS guiar
Seus passos, se voc� n�o
Estiver disposto a mover
seus p�s
Edna \"\"
/luzdomundo em 10/11/2013 �s 13:04 disse:
Bom Tarde
Pouco dura a dor que termina
Em l�grimas, e muito longo �
O per�odo em que o sofrimento
Permanece no cora��o.
Pietro Aretino
/ednaluz14 em 10/11/2013 �s 13:37 disse:
Sil�ncio
Assim como do fundo da m�sica
brota uma nota
que enquanto vibra cresce e se adelga�a
at� que noutra m�sica emudece,
brota do fundo do sil�ncio
outro sil�ncio, aguda torre, espada,
e sobe e cresce e nos suspende
e enquanto sobe caem
recorda��es, esperan�as,
as pequenas mentiras e as grandes,
e queremos gritar e na garganta
o grito se desvanece:
desembocamos no sil�ncio
onde os sil�ncios emudecem.
Octavio Paz