Ai, cora��o.....
E agora, o que fa�o?
Voc� bate t�o de mansinho, quase n�o o ou�o....
T�o baixinho, t�o escondido, n�o te sinto....
Estou de volta a minha solid�o
Ela sorri e me abra�a.
� t�o frio seu abra�o, t�o vazio
E t�o cheio de nada....
Chove, cora��o...
Esta ouvindo?
At� parece que a natureza adivinha...
Ela � sabia, pois traduz
O que estou sentindo,
Pois as l�grimas que verti por dentro,
Est�o l� fora, inundando o mundo.
De repente, quem sabe,
A chuva que agora ou�o,
Pode servir de cobertor
Aos solit�rios,
Aos sem ningu�m
E que, por terem a solid�o como companheira
E n�o terem ningu�m com quem compartilhar-se
Sentem mais que muita gente
Sentem mais profundamente.
E agora, cora��o?
Quem vai ouvir o meu grito?
E entender o meu pranto?
N�o existe mais o acalanto,
N�o existe mais o aconchego
N�o existe mais o ombro amigo.
E agora, cora��o?
O que fa�o?
Sou forte,
Mas tamb�m,
Sou crian�a.
E agora, o que fa�o?
Voc� bate t�o de mansinho, quase n�o o ou�o....
T�o baixinho, t�o escondido, n�o te sinto....
Estou de volta a minha solid�o
Ela sorri e me abra�a.
� t�o frio seu abra�o, t�o vazio
E t�o cheio de nada....
Chove, cora��o...
Esta ouvindo?
At� parece que a natureza adivinha...
Ela � sabia, pois traduz
O que estou sentindo,
Pois as l�grimas que verti por dentro,
Est�o l� fora, inundando o mundo.
De repente, quem sabe,
A chuva que agora ou�o,
Pode servir de cobertor
Aos solit�rios,
Aos sem ningu�m
E que, por terem a solid�o como companheira
E n�o terem ningu�m com quem compartilhar-se
Sentem mais que muita gente
Sentem mais profundamente.
E agora, cora��o?
Quem vai ouvir o meu grito?
E entender o meu pranto?
N�o existe mais o acalanto,
N�o existe mais o aconchego
N�o existe mais o ombro amigo.
E agora, cora��o?
O que fa�o?
Sou forte,
Mas tamb�m,
Sou crian�a.