Eu sobrevivo. E a �nica coisa que eu quero
� libertar-me de tudo. De mim.
Existem coisas que fazem parte de n�s,
que invadem a nossa mem�ria
e constroiem um mundo
onde diariamente assentamos o nosso percurso.
Existem tra�os de personalidade que s�o indestrut�veis.
Intercruzam-se como desvios � nossa aprendizagem constante
pela vida que nos assombram.
Daquelas que surgem nos nossos sonhos
para nos atormentar
transformando um mero sonho num pesadelo.
que invadem a nossa mem�ria
e constroiem um mundo
onde diariamente assentamos o nosso percurso.
Existem tra�os de personalidade que s�o indestrut�veis.
Intercruzam-se como desvios � nossa aprendizagem constante
pela vida que nos assombram.
Daquelas que surgem nos nossos sonhos
para nos atormentar
transformando um mero sonho num pesadelo.
"O sil�ncio dissolve-se na mem�ria do tempo.
Os ecos de outrora ressoam na alma adormecida,
como fragmentos de um passado escondido na
mem�ria e trazidos a luz do dia,
na �nsia de lhe dar voz e aniquilar para sempre
os estilha�os do passado"
Os ecos de outrora ressoam na alma adormecida,
como fragmentos de um passado escondido na
mem�ria e trazidos a luz do dia,
na �nsia de lhe dar voz e aniquilar para sempre
os estilha�os do passado"
Levada pelo impulso cego caminhei,
indo na sua direc��o, se afastava e perdia-lhe entre os dias,
fugia-me e isso entristecia-me, queria toc�-lo, cheir�-lo...
pela minha ousadia que contas lhe darei?
Arrebatada por vontade louca, continuei...