Transit�rios s�o todos os sonhos imaginarios.
Varias cores entrecruzavam-se diante de mim,
eclodia em minha disforme imagina��o.
A iluminosidade no c�u da minha impecabilidade.
Irrepreens�vel diante de minhas imunidades.
Corro livre de bra�os aberto em nostalgia...
Dando uma reviravolta saio de mim, transporto-me.
Com meus olhos imaginario as cores imavadem ruas,
avenidas, enchei-se de luz pontes,
rios, canais, lojinhas, flores, campos.
Havia um encanto peculiar em cada esquina e em cada moradia.
Uma contextura que reflectia na perfei��o todo o universo latente,
uma originalidade que fervia � flor da pele,
Eram luzes, cheiros, sabores e toques.
Toques em algoritmos n�o evidentes que nos levaram por um escuro,
por�m brilhante t�nel posicionado ao longo da minha curiosidade.
Deslumbrada, respiro as corres muito prometedoras.
E sorrateiramente absorvi momentos,
identifiquei uma mudan�a s�bita que agora mexia comigo,
me desafiava, colmatava os espa�os deixados em branco,
vazios, por ocupar, deixava-me � merce de uma reviravolta
que clamava por uma osmose r�pida.
Sem tempo nem lugar para escolhas nem perguntas.
E agora nada mais fazia confus�o.
Agora tudo se misturava em lugares �l�citos,
em fontes que jorravam uma �gua divina
enebriada por uma luz vermelha gritante, premente.
Que apenas l� se localizava,
deixando espa�o a todas as quest�es existenciais
mais evidentes que podiam existir. Onde tudo tinha lugar.
eclodia em minha disforme imagina��o.
A iluminosidade no c�u da minha impecabilidade.
Irrepreens�vel diante de minhas imunidades.
Corro livre de bra�os aberto em nostalgia...
Dando uma reviravolta saio de mim, transporto-me.
Com meus olhos imaginario as cores imavadem ruas,
avenidas, enchei-se de luz pontes,
rios, canais, lojinhas, flores, campos.
Havia um encanto peculiar em cada esquina e em cada moradia.
Uma contextura que reflectia na perfei��o todo o universo latente,
uma originalidade que fervia � flor da pele,
Eram luzes, cheiros, sabores e toques.
Toques em algoritmos n�o evidentes que nos levaram por um escuro,
por�m brilhante t�nel posicionado ao longo da minha curiosidade.
Deslumbrada, respiro as corres muito prometedoras.
E sorrateiramente absorvi momentos,
identifiquei uma mudan�a s�bita que agora mexia comigo,
me desafiava, colmatava os espa�os deixados em branco,
vazios, por ocupar, deixava-me � merce de uma reviravolta
que clamava por uma osmose r�pida.
Sem tempo nem lugar para escolhas nem perguntas.
E agora nada mais fazia confus�o.
Agora tudo se misturava em lugares �l�citos,
em fontes que jorravam uma �gua divina
enebriada por uma luz vermelha gritante, premente.
Que apenas l� se localizava,
deixando espa�o a todas as quest�es existenciais
mais evidentes que podiam existir. Onde tudo tinha lugar.