O que seria uma vida sem fronteiras?
Seria uma vida sem limites, regras, diferen�as?
Seria uma vida sem limites, regras, diferen�as?
Talvez a vida se fa�a justamente pela exist�ncia de
fronteiras. N�cleo, mebrana, corpo, espa�o, dimens�o.
fronteiras. N�cleo, mebrana, corpo, espa�o, dimens�o.
Por outro lado, talvez n�o ter fronteiras, n�o seja estar
alheio a exist�ncia destas, de suas necessidades,
do quanto s�o respons�veis pela vida e pelo equilibrio.
alheio a exist�ncia destas, de suas necessidades,
do quanto s�o respons�veis pela vida e pelo equilibrio.
Talvez n�o ter fronteiras seja apenas um estado de conci�ncia,
que nos permita, nos relacionar sem imposi��es, que nos
permita n�o avan�ar os sinais, as portas abertas,
o direito alheio, sua cultura, credo enfim escolhas
alheias a nossa vida.
que nos permita, nos relacionar sem imposi��es, que nos
permita n�o avan�ar os sinais, as portas abertas,
o direito alheio, sua cultura, credo enfim escolhas
alheias a nossa vida.
Talvez n�o ter fronteira seja algo que
n�o possamos conceber,
muito menos compreender ou vivenciar,
talvez seja utopia, devaneio, loucura.
Talvez uma fuga.
n�o possamos conceber,
muito menos compreender ou vivenciar,
talvez seja utopia, devaneio, loucura.
Talvez uma fuga.
A vida � feita de fronteiras. Ao norte, ao sul, do corpo para alma,
de dentro para fora. Homens, mulheres, idades, sexos,
esp�cies, terra, �gua, fronteiras naturais. A vida � feita de fronteiras, ponto.
de dentro para fora. Homens, mulheres, idades, sexos,
esp�cies, terra, �gua, fronteiras naturais. A vida � feita de fronteiras, ponto.
Talvez olhando de longe, bem de longe n�o existam fronteiras.
Ou quem sabe olhando bem de perto, as esp�cies sejam
mais parecidas, assim como as pessoas em suas idas e vindas,
conflitos e d�vidas cruciais.
Ou quem sabe olhando bem de perto, as esp�cies sejam
mais parecidas, assim como as pessoas em suas idas e vindas,
conflitos e d�vidas cruciais.
Talvez algumas pessoas precisem de fronteiras outras n�o,
algumas mais outras menos. Algumas ergueram, foram enclausuradas,
outras se libertaram, se perderam ou as desconhecem.
Algumas talvez at� morram sem elas, enquanto outras foram
mortas tentando atravess�-las, derrub�-las.
algumas mais outras menos. Algumas ergueram, foram enclausuradas,
outras se libertaram, se perderam ou as desconhecem.
Algumas talvez at� morram sem elas, enquanto outras foram
mortas tentando atravess�-las, derrub�-las.
Como algu�m que, na pior das hip�tese, vislumbra um realidade
sem fronteiras. Estendo minhas m�os, abro meus ouvidos e olhos �s
mais distantes possibilidades. N�o que compartilhe de todas, repeito-as.
sem fronteiras. Estendo minhas m�os, abro meus ouvidos e olhos �s
mais distantes possibilidades. N�o que compartilhe de todas, repeito-as.
Horas machuco-me, caio, lamento, mas s�o escolhas minhas,
de ir e vir, respeitando o que conhe�o e o que certamente virei a conhecer...
de ir e vir, respeitando o que conhe�o e o que certamente virei a conhecer...
(autor Desconhecido)