Voc� veio! Mais uma vez esta aqui! N�o � um sonho...
Podia e farei um excerto, ou mesmo argumento,
uma experi�ncia de vida e emo��es, do que continuo a ser...
O mesmo Ser... Ou do que significa.
� incr�vel. Porque na realidade existem mesmo coisas
que nunca mudam. E nessa manh� mudou. E mais uma vez, sim,
deu-se o clique e eu deixei de ser louca pra ser intensa.
Se me pergunto porqu�? Pergunto.
Todavia n�o me incomodou.
N�o ro�ou a minha pertinente curiosidade.
Aconteceu. antes agora que no passado,
teria sido muito pior. Durante aquele espa�o
ou fui deixando r�stias da minha infelicidade,
da trag�dia que se abateu sobre a minha consci�ncia,
e sim eu terminei um momento e comecei outro.
Exactamente o fim e o in�cio.
Continuei. Abateu-se sobre mim uma angustia.
De viv�ncias, emo��es, contactos.
Continuou, continua, at� agora. S� que agora eu paro.
E at� sonho. E nestes sonhos encontro-me em emcruzilhadas.
Se as reconhe�o como cantos da minha personalidade dilacerante?
Ou n�o mi permiti o oposto... Dor? Continua��o ou n�o me encontro
nesses desejos. N�o. Eu n�o sou assim.
Ou n�o sou aquela que tem de ter para ser.
E sinceramente � isso, neste momento, me incomoda.
Olhei todo aquele vale que se estende diante de mim.
Horizonte, de toda a plan�cie deixanda ao acaso,
disposta ao meu alcance,
de toda a invertida entre loucura e intensidade,
incomoda-me. Sei que neste ponto tenho de virar para outra direc��o.
Direc��o essa que n�o � tomada de uma forma t�o ligeira
como �esquerda, direita�.Como sempre.
No fundo todo o nosso percurso tem um objectivo.
Tem um rumo. O mais correcto, o mais nosso.
Normalmente personalidades avessas ao equil�brio
encontram esta tarefa dificultada, mas n�o impossibilitada.
Sei que custar�, e receio que n�o consiga.
Por eternidades ou por momentos.
"Estamos em transi��o, mas enquanto o Igual a tudo na Vida novo n�o chega"
uma experi�ncia de vida e emo��es, do que continuo a ser...
O mesmo Ser... Ou do que significa.
� incr�vel. Porque na realidade existem mesmo coisas
que nunca mudam. E nessa manh� mudou. E mais uma vez, sim,
deu-se o clique e eu deixei de ser louca pra ser intensa.
Se me pergunto porqu�? Pergunto.
Todavia n�o me incomodou.
N�o ro�ou a minha pertinente curiosidade.
Aconteceu. antes agora que no passado,
teria sido muito pior. Durante aquele espa�o
ou fui deixando r�stias da minha infelicidade,
da trag�dia que se abateu sobre a minha consci�ncia,
e sim eu terminei um momento e comecei outro.
Exactamente o fim e o in�cio.
Continuei. Abateu-se sobre mim uma angustia.
De viv�ncias, emo��es, contactos.
Continuou, continua, at� agora. S� que agora eu paro.
E at� sonho. E nestes sonhos encontro-me em emcruzilhadas.
Se as reconhe�o como cantos da minha personalidade dilacerante?
Ou n�o mi permiti o oposto... Dor? Continua��o ou n�o me encontro
nesses desejos. N�o. Eu n�o sou assim.
Ou n�o sou aquela que tem de ter para ser.
E sinceramente � isso, neste momento, me incomoda.
Olhei todo aquele vale que se estende diante de mim.
Horizonte, de toda a plan�cie deixanda ao acaso,
disposta ao meu alcance,
de toda a invertida entre loucura e intensidade,
incomoda-me. Sei que neste ponto tenho de virar para outra direc��o.
Direc��o essa que n�o � tomada de uma forma t�o ligeira
como �esquerda, direita�.Como sempre.
No fundo todo o nosso percurso tem um objectivo.
Tem um rumo. O mais correcto, o mais nosso.
Normalmente personalidades avessas ao equil�brio
encontram esta tarefa dificultada, mas n�o impossibilitada.
Sei que custar�, e receio que n�o consiga.
Por eternidades ou por momentos.
"Estamos em transi��o, mas enquanto o Igual a tudo na Vida novo n�o chega"