Algumas vezes � anunciada com a vis�o de um sobra
a passar diante de mim... Premuni��o de dias ruins...
Sinto a mi chamar... Sonolenta, abro os olhos...
As trevas irradiam luz...
A luz emite um raio solit�rio nas �guas dentro do abismo
em um horizonte de imagens difusas, embaralhada na minha vis�o...
Levanto-me, tentando ver entre o c�u
algo que mi d� vontade desejo de viver...
Algo que preenche esse vazio
Que me arrasta as sombras dos mundos negativos...
Sei que n�o sou assim, que sempre foi firme em minhas decis�es,
e agora me sinto como se tivesse caminhando a beira de um abismo...
Tento fugir, desviar, voltar a ver o sol irradiando seu brilho,
entre rios de alegria, que corre livre as �guas mansa da vida...
Mas em minha mente embaralhada v�m pensamentos,
vis�o para ser lembrada a vida inteira...
Queria libertar-me dessa dor, essa angustia,
esse sentimento que esta me destruindo dias apos dias,
horas que luto contra mim mesma tentando ter alivio,
Mas nada consigo, e exausta de tanto lutar...
Volto a reviver tudo novamente...
Cada minuto, cada segundo junto,
cada sentir que me invadia,
fazendo sentir-me t�o pequena diante de ti.
�s vezes vejo o amor como um mostro...
Esses que chega e vai entrando, transformando
nossa vida em um pesadelo sem fim, sem controle.
Outras vezes sinto o amor como uma brisa suave,
a transformar nossa vida momentos de verdadeira nostalgia,
Uma paz interior que nos transforma nos acalma.
A duas formas de amar...
Uma que nos causa dor, outra que nos causa prazer
Que senti de verdade por mim pra mi fazer
sentir assim t�o fora de minha realidade?
Que mi fez entrar num estado de dem�ncia,
de perturba��o mental t�o grande...
Que at� tira-me a vontade de viver.
Porque tem de ser assim? Por qu�?