"O cora��o � a porta de Deus em n�s!"
Paiva Netto
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As extraordin�rias li��es do Pai-Nosso
� "a Prece Ecum�nica de Jesus"
A Prece � nossa extraordin�ria forma de comunica��o
dos seres humanos com o Sublime Criador.
� pr�tica essencial, independentemente da situa��o
pela qual estejamos passando.
Seja para buscar inspira��o e conforto para superar uma
situa��o desafiadora, seja para agradecer por todas as oportunidades
e li��es aprendidas no dia a dia, in�meros s�o os benef�cios que
recebemos por meio da ora��o.
Por isso, � fundamental fortalecermos constantemente
nosso v�nculo com o Pai Celestial.
Jesus, o Divino Mestre, deixou-nos Sua Prece Ecum�nica,
o Pai-Nosso. Proferi-la como um h�bito di�rio,
associando a esse ato de F� nossas a��es no Bem,
nos faz vivenciar a real felicidade, a que prov�m do Esp�rito,
e, assim, contagiamos todos que est�o a nossa volta: nossa fam�lia,
pessoas com quem trabalhamos, amigos, colegas de escola...
ou seja, ajudamos a promover a Paz
� que a Humanidade tanto precisa para mudar
verdadeiramente para melhor.
Esclarece-nos o Presidente-Pregador da Religi�o do Terceiro Mil�nio,
Jos� de Paiva Netto, em seu artigo "Vencer o sofrimento do corpo e da Alma":
"A voc�s, prezados leitores, pois, dedicamos a admir�vel rogativa que
Jesus nos legou, como um convite � reflex�o nos momentos de ang�stia.
Nunca � demais elevar o pensamento e o cora��o ao Alt�ssimo.
A Prece que o Cristo ensinou, clara, concisa e pr�tica,
� perfeita para todos os instantes da vida, na alegria ou na tristeza,
mormente agora, num mundo em que tudo acontece com velocidade espantosa.
Qualquer um pode rezar o Pai-Nosso. Ele n�o se limita a cren�a alguma.
Trata-se de uma ora��o universal, consoante o abrangente
Esp�rito do Cristo. Qualquer pessoa, at� mesmo ateia (por que n�o?!),
pode proferir suas palavras sem sentir-se constrangida.
� o filho que se dirige ao Pai, ou � o Ser Humano a dialogar com a
sua elevada condi��o de criatura vivente".
Clara Periotto
Como se deve orar e O Pai-Nosso
5. E, quando orardes, n�o sereis como os hip�critas; porque gostam de orar em p� nos templos e nos cantos das pra�as, para serem vistos pelos homens. Em verdade em verdade vos digo que eles j� receberam a recompensa.
6. Tu, por�m, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orar�s a teu Pai, que est� em secreto; e teu Pai, que v� em secreto, te recompensar�.
7. E, orando, n�o useis de v�s repeti��es, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar ser�o ouvidos.
8. N�o vos assemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe do que tendes necessidade, antes que o pe�ais.
9. Portanto, v�s orareis assim:
Pai Nosso, que estais no C�u, santificado seja o Vosso Nome.
10. Venha a n�s o Vosso Reino. Seja feita a Vossa Vontade assim na Terra como no C�u.
11. O p�o nosso de cada dia dai-nos hoje.
12. Perdoai as nossas ofensas, assim como n�s perdoarmos aos nossos ofensores.
13. N�o nos deixeis cair em tenta��o, mas livrai-nos do mal, porque Vosso � o Reino, e o Poder, e a Gl�ria para sempre. Am�m!
14. Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, tamb�m vosso Pai Celeste vos perdoar�;
15. se, por�m, n�o perdoardes aos homens [as suas ofensas], t�o pouco vosso Pai vos perdoar� as vossas ofensas.
(Evangelho de Jesus segundo Mateus, 6:5-15)
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