N�s, humanos, como as flores, os p�ssaros e tudo que � vivo, temos um ciclo que se inicia com o nascimento, prossegue com o florescer da maturidade e termina com a morte.
Morremos todos, sem a beleza ou o vigor f�sico. De nada adiantam nossas conquistas terrestres, todas s�o fugazes.
Se algo for eterno, ser� apenas a consci�ncia que adquirimos neste viver.
Esse enorme mist�rio da vida e da morte � o mais tranquilo, l�mpido e belo espet�culo ao qual nenhum outro se compara, mas que s� pode ser observado e compreendido com o tempo, com o passar do tempo. Esse � um privil�gio reservado aos que usaram bem seu tempo de vida.
� contradit�rio, mas � preciso morrer para se entender e vislumbrar toda a beleza da vida.
Da�, talvez, a sabedoria popular do velho ditado que diz: "Neste mundo, quem mais olha menos v�, quem n�o morre n�o v� Cristo."
Acreditamos que, no ditado popular, a palavra Cristo significa "ter consci�ncia do processo da vida".
Se f�ssemos capazes de menores ilus�es e maior consci�ncia, certamente ser�amos muito mais felizes.
Ter�amos maior prazer no trabalho, tratar�amos o pr�ximo com mais amor e respeito; ser�amos mesmo capazes de am�-lo, n�o por nossos interesses, mas sim por ele mesmo.
N�o ter�amos a maioria das nossas preocupa��es, dormir�amos melhor, administrar�amos melhor nossas energias e n�o permitir�amos que tolas fantasias e ang�stias desnecess�rias se apossassem de nosso ser.
Viver�amos em paz, ter�amos mais tempo para as crian�as, as flores e os p�ssaros.
N�o necessitar�amos do consumo de drogas ou de bens sup�rfluos, usar�amos nosso tempo e nossa energia para coisas muito mais prazerosas: pensar e examinar a vida, livrar-nos de falsos valores, fantasias e miragens, encontrar a ess�ncia da vida, ver com os olhos da alma.
Apague as luzes, dilate as pupilas da alma e veja.
Professor Oriovisto Guimar�es, do Centro Universit�rio Positivo - UNICENP
Morremos todos, sem a beleza ou o vigor f�sico. De nada adiantam nossas conquistas terrestres, todas s�o fugazes.
Se algo for eterno, ser� apenas a consci�ncia que adquirimos neste viver.
Esse enorme mist�rio da vida e da morte � o mais tranquilo, l�mpido e belo espet�culo ao qual nenhum outro se compara, mas que s� pode ser observado e compreendido com o tempo, com o passar do tempo. Esse � um privil�gio reservado aos que usaram bem seu tempo de vida.
� contradit�rio, mas � preciso morrer para se entender e vislumbrar toda a beleza da vida.
Da�, talvez, a sabedoria popular do velho ditado que diz: "Neste mundo, quem mais olha menos v�, quem n�o morre n�o v� Cristo."
Acreditamos que, no ditado popular, a palavra Cristo significa "ter consci�ncia do processo da vida".
Se f�ssemos capazes de menores ilus�es e maior consci�ncia, certamente ser�amos muito mais felizes.
Ter�amos maior prazer no trabalho, tratar�amos o pr�ximo com mais amor e respeito; ser�amos mesmo capazes de am�-lo, n�o por nossos interesses, mas sim por ele mesmo.
N�o ter�amos a maioria das nossas preocupa��es, dormir�amos melhor, administrar�amos melhor nossas energias e n�o permitir�amos que tolas fantasias e ang�stias desnecess�rias se apossassem de nosso ser.
Viver�amos em paz, ter�amos mais tempo para as crian�as, as flores e os p�ssaros.
N�o necessitar�amos do consumo de drogas ou de bens sup�rfluos, usar�amos nosso tempo e nossa energia para coisas muito mais prazerosas: pensar e examinar a vida, livrar-nos de falsos valores, fantasias e miragens, encontrar a ess�ncia da vida, ver com os olhos da alma.
Apague as luzes, dilate as pupilas da alma e veja.
Professor Oriovisto Guimar�es, do Centro Universit�rio Positivo - UNICENP
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