Das profundezas obscuras,
Surgiu o raio de Luz,
Um raio fulminante,
Que atingiu o c�u e dividiu-se
Em milh�es de pequenos raios,
Que se espalharam por toda a terra.
Quando atingiram o solo
Um tremor que jamais fora sentido
Abalou todos os seres que ai viviam.
Do solo vibrante,
Milh�es de minusculas bolas de energia surgiram,
Penetrando de seguido nos seres vivos
Que se encontravam perto deles.
Trinta e dois incorporaram em humanos,
Tornando-os parte do seu ser,
Unos at� � morte fisica.
Desde cedo que as trinta e duas crian�as
Desenvolveram caracteristicas pr�prias,
Desde cedo encontraram-se � parte,
Pois o seu conhecimento era diferente,
Diferente e estranho para a maioria.
Os poderes ocultos dificeis de enfrentar,
Coisas que faziam sentir-se pouco � vontade
Entre o bando mal preparado.
As crian�as encontram-se espalhadas,
Mas sentem o fervilhar no corpo,
Um sentimento de extrema necessidade.
Necessitam de se encontrar,
necessitam de estabelecer contacto,
Necessitam de voltar a executar o processo novamente.
As profundezas que os criou chama-os,
Sussura-lhes o que devem fazer,
Um sussurro inaudivel,
Inaudivel mas sentido,
Dai a confus�o ainda reinante em alguns.
O contacto est� prestes a ser executado,
At� l� o caminho ter� que ser percorrido,
Tal como outro caminho.
Escrito por: Liber Lvx
Rouba o fogo do C�u,
Tesouro precioso dos deuses,
E amarrado ao falo da serpente ficar�s.
As entranhas devoradas pela �guia dourada
Ser�o o desassossego di�rio,
Para que na escurid�o implores a morte
E n�o o restabelecimento indesejado.
Rouba a centelha divina,
Preso te encontrar�s,
Torturado pela Luz ser�s,
E a cura da noite n�o desejar�s.
Dissolve-te,
Desintegra-te,
Espera a solu��o
Que iluminar� o �mago do Self.
Venctus