Por vezes, quando o caminho se torna dif�cil,
mas temos pressa, arriscamos e caimos.
Perdemos tempo e calor e no corpo arrefecido invade-nos a dor.
E, por momentos, perdemos a raz�o que nos fez correr
com a pressa do risco. D�i-nos o corpo e,
nesse instante de feridas em que chegamos a ter pena de n�s pr�prios,
fixamos o momento em que as for�as faltaram e nos desiquilibr�mos.
E ficamos cada vez mais frios e mais doridos,
� espera de qualquer coisa que nos salve do ch�o frio.
E, quase por instinto, enquanto esperamos e olhamos em volta,
voltamos a n�s mesmos e, nesse porto de abrigo interior,
reencontramos a raz�o da nossa pressa em vencer as dificuldades
do caminho que nos maltratou.
O calor regressa-nos e salva-nos a vontade de chegar.
Levantamo-nos e caminhamos. N�o desistimos.
Seguimos a p� se for preciso, mas seguimos.
Ca�dos no ch�o morremos longe do destino. Sobrevivemos.
Levantamo-nos e caminhamos, passo a passo, devagarinho,
ao encontro da vida. N�o desistimos.
Aos poucos, o sangue aquece com for�a suficiente para chegar
onde nos leva o cora��o. Se n�o desistirmos havemos de l� chegar.
mas temos pressa, arriscamos e caimos.
Perdemos tempo e calor e no corpo arrefecido invade-nos a dor.
E, por momentos, perdemos a raz�o que nos fez correr
com a pressa do risco. D�i-nos o corpo e,
nesse instante de feridas em que chegamos a ter pena de n�s pr�prios,
fixamos o momento em que as for�as faltaram e nos desiquilibr�mos.
E ficamos cada vez mais frios e mais doridos,
� espera de qualquer coisa que nos salve do ch�o frio.
E, quase por instinto, enquanto esperamos e olhamos em volta,
voltamos a n�s mesmos e, nesse porto de abrigo interior,
reencontramos a raz�o da nossa pressa em vencer as dificuldades
do caminho que nos maltratou.
O calor regressa-nos e salva-nos a vontade de chegar.
Levantamo-nos e caminhamos. N�o desistimos.
Seguimos a p� se for preciso, mas seguimos.
Ca�dos no ch�o morremos longe do destino. Sobrevivemos.
Levantamo-nos e caminhamos, passo a passo, devagarinho,
ao encontro da vida. N�o desistimos.
Aos poucos, o sangue aquece com for�a suficiente para chegar
onde nos leva o cora��o. Se n�o desistirmos havemos de l� chegar.