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What I try? ripped off every piece of you inside me ...


 



Ser� que � f�cil? Ser� que suporto essa dor latejante.
Agonia. Sufoco. S� mais um dia, s� mais uma noite.
S� desta vez deixa-me cometer os mesmos erros.
Agora, neste preciso instante concede-me a possibilidade de errar.
Outra vez o calor. L� fora o ar parece parado, ate vejo tremer..
Amo as temperaturas elevadas. Talvez mais.
Talvez quando eu criticava os temporais e as temperaturas baixas.
Agora elas elevam-se fora e dentro de mim.
Esperan�a. Esfor�o pra esquecer. Algum momento vem o desespero.
Ligo o som, musica. Ligar e deix�-la rodar at� ao fim em alto volume.
Ausentar-me do meu proprio eu..um som agudo, ensurdecedor.
N�o aguento toleras-me mais uma vez? Pergunta que sempre se repeti.
Vale a pena? Insisto. Sei que tenho raz�o. Prossigo.
Condescendo mas n�o acredito. Circundo este compartimento.
Ele enche-se de cor e dramatismo. Pequenos instantes de escape irracional.
Ato a independ�ncia � auto estima por uma corrente esfarrapada,
quase nula. Acima de tudo, n�o confio. Espero. Voltas? Lembraste-te?
Claro que n�o. Eu naufraguei no teu pensamento e tu nem te apercebes.
Continuo a inspirar-te � dist�ncia. Ainda te lembras do meu riso?
Ainda sabes quem eu sou? Desci para ulimo degrau das prioridades.
Quem? Sim gostei. Senti-a, A todos aqueles que me sustentam na sua memoria.
Agrade�o tudo, o olhar, o exagero, a critica, o elogio, a lembran�a.
A mensagem. O acordar. Massacrante renascer. Ver-me ao espelho.
Eu. Cortar, pegar em tudo, baralhar. Sair. Chegar. Entrar. Repulsa. Ningu�m entende.
Nunca ninguem vai entender. Para qu� a compreens�o do �exterior�
se em nada me poder� ajudar? Apenas e somente eu posso erguer do fundo do po�o,
do cinzeiro apagado de pormenores, meros rest�cios de um nada perdido num todo.
Analiso quem passa por entre as portas entreabertas da ilus�o,
transformando este dispar �mundo� em algo mais.
Observa��o. Observam-me. Sinto-me tonta. Penso, apelo ao raciocinio.
Nada me ocorre. Fundo. Processo indissociavel da mente dispersa. Enraive�o.
As frases apagada, as lagrimas vem. contor�o-me.
Contenho o tumulto que agora se concentra na escurid�o lateral.
Aquela que sempre me espera. Calma. Terreno dividido entre o bom-senso e racionalidade.
Refugio-me. S� desta vez. E custa. Custou aguentar todos aqueles minutos.
Libertou-me aquela sa�da assolapada. Foi f�cil. Ser� sempre assim.
Porqu� as duvidas? Esclareci-as no v�o do meu pensamentos.
� como se tudo fosse assim t�o simples...Pergunto-me e porqu�?
e como ser�?� Desespero. Nada disto. Absolutamente nada.
Inteiramente nada. Sede, muita sede.
Calor. Deitar-me. Para qu�? E agora? Como vai ser? Vou conseguir?
N�o tolero. Enjoo. Como recalcar? Capaz? Eu? E tu?
Onde estaras tu? N�o me vai interessar. Mais.
Pertences a um novo mundo. Fugir. Eis a palavra chave.
Sonhar....deixar-me levar. At� onde? At� a colina da letargia psicologica
em crescimento logar�tmico? Olhar em redor e n�o atingir.
Paredes a escorregar no horizonte, obst�culos criados no inferno do consciente.
Novamente desistir? Ser quem agora? Continuar a sofrer anos por anos em prol de qu�?
Afinal o que � isto? Viver ou sobreviver?
Fugir? N�o, nunca mais quero fugir da realidade.




 




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