Par�bola da casa
Certo dia, a solid�o bateu � porta de um grande s�bio.
Ele convidou-a para entrar. Pouco depois, ela saiu decepcionada.
Havia descoberto que n�o podia capturar aquele ser bondoso,
pois ele nunca estava sozinho: estava sempre acompanhado pelo amor de Deus.
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Em um outro dia, apareceu a tristeza. Antes mesmo que ela batesse �
porta, o s�bio assolou a cabe�a pela janela e dirigiu-lhe um sorriso
enternecedor. A tristeza recuou, disse que era engano e foi bater em
alguma outra porta que n�o fosse t�o luminosa.
======================
A fama do s�bio foi crescendo e a cada dia novos visitantes chegavam,
objetivando conquist�-lo em nome da tenta��o.
Em um dia era o desespero, no outro a impaci�ncia.
Depois vieram a mentira, o �dio, a culpa e o engano.
Pura perda de tempo: o s�bio convidava todos a entrar e eles
sa�am decepcionados com o equil�brio daquela alma bondosa.
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Por�m, um dia a morte bateu � sua porta.
Ele convidou-a a entrar. Os seus disc�pulos esperavam que ela
sa�sse correndo a qualquer momento, ofuscada pelo amor do mestre.
Entretanto, tal n�o aconteceu.
O tempo foi passando e nem ela nem o s�bio apareciam.
Os disc�pulos, cheios de receio,
penetraram a humilde casa e encontraram o cad�ver
de seu mestre estirado no ch�o.
======================
Come�aram a chorar ao ver que o querido
mestre havia partido com a
morte. Na mesma hora, entraram na casa a ilus�o,
a solid�o e todos os outros servos da ignor�ncia
que nunca haviam conseguido permanecer anteriormente naquele recinto.
A tristeza dos disc�pulos havia aberto a porta e os mantinha l� dentro.
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MORAL DA HIST�RIA: Entram em nossa morada aqueles a quem convidamos,
mas s� permanecem conosco aqueles que encontram ambiente prop�cio para se estabelecerem.
Certo dia, a solid�o bateu � porta de um grande s�bio.
Ele convidou-a para entrar. Pouco depois, ela saiu decepcionada.
Havia descoberto que n�o podia capturar aquele ser bondoso,
pois ele nunca estava sozinho: estava sempre acompanhado pelo amor de Deus.
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De outra feita, a ilus�o tamb�m bateu � porta daquele s�bio.
Ele, amorosamente, convidou-a a entrar em sua humilde morada.
Logo depois, ela saiu correndo e gritando que estava cega.
O cora��o do s�bio era t�o luminoso de amor que havia ofuscado a pr�pria ilus�o.
======================Ele, amorosamente, convidou-a a entrar em sua humilde morada.
Logo depois, ela saiu correndo e gritando que estava cega.
O cora��o do s�bio era t�o luminoso de amor que havia ofuscado a pr�pria ilus�o.
Em um outro dia, apareceu a tristeza. Antes mesmo que ela batesse �
porta, o s�bio assolou a cabe�a pela janela e dirigiu-lhe um sorriso
enternecedor. A tristeza recuou, disse que era engano e foi bater em
alguma outra porta que n�o fosse t�o luminosa.
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A fama do s�bio foi crescendo e a cada dia novos visitantes chegavam,
objetivando conquist�-lo em nome da tenta��o.
Em um dia era o desespero, no outro a impaci�ncia.
Depois vieram a mentira, o �dio, a culpa e o engano.
Pura perda de tempo: o s�bio convidava todos a entrar e eles
sa�am decepcionados com o equil�brio daquela alma bondosa.
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Por�m, um dia a morte bateu � sua porta.
Ele convidou-a a entrar. Os seus disc�pulos esperavam que ela
sa�sse correndo a qualquer momento, ofuscada pelo amor do mestre.
Entretanto, tal n�o aconteceu.
O tempo foi passando e nem ela nem o s�bio apareciam.
Os disc�pulos, cheios de receio,
penetraram a humilde casa e encontraram o cad�ver
de seu mestre estirado no ch�o.
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Come�aram a chorar ao ver que o querido
mestre havia partido com a
morte. Na mesma hora, entraram na casa a ilus�o,
a solid�o e todos os outros servos da ignor�ncia
que nunca haviam conseguido permanecer anteriormente naquele recinto.
A tristeza dos disc�pulos havia aberto a porta e os mantinha l� dentro.
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MORAL DA HIST�RIA: Entram em nossa morada aqueles a quem convidamos,
mas s� permanecem conosco aqueles que encontram ambiente prop�cio para se estabelecerem.