Eu n�o quero nada extravagante, nada extraordin�rio, nada que me tire o f�lego. Quero a calmaria depois da tempestade, quero coisas duradouras. Quero a tranq�ilidade de um amor sereno. N�o quero mais fogos de artif�cio, n�o quero nada que se apague nessa efemeridade das coisas. Quero tudo na paz, quero tudo no seu devido lugar. N�o quero que transborde nem que falte, s� quero a medida certa, tudo no limite. Porque depois de um certo tempo a gente v� que tudo que falta o f�lego no fim traz excesso de l�grima e eu me prefiro desmanchando em sorrisos.
Simone Emanuelle Oliveira e Renata Fagundes