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"A Condessa Erzs�bet Bathory" parte II
(...) O testemunho de centenas de pessoas demonstrou que o seu uso de sangue para finalidades cosm�ticas era lenda, mas confirmou que ela de fato matou mais de 650 mo�as (ela recorda cada atrocidade no seu di�rio). A Condessa evidentemente gostava de morder e dilacerar a carne de suas jovens criadas. Um de seus apelidos era "Tigre de Cachtice". Ela torturou (...) tamb�m em Viena, onde possu�a uma mans�o na rua dos Agostinianos(...), proximo ao pal�cio real no centro da cidade. Durante o julgamento em 1611, foi confirmado que "em Viena, os monges arremessavam seus corpos contra as janelas quando ouviam gritos (das mo�as sendo torturadas)". Esses monges certamente os do velho mosteiro Agostiniano defronte a mans�o Barthory. No por�o, Erzs�bet mandou um ferreiro construir uma esp�cie de compartimento de madeira, ou cela, onde torturava suas v�timas.

Os constantes casamentos entre membros nobres da mesma fam�lia na Hungria, destinados a manter as propriedades entre si, podem ter levado � uma degenera��o gen�tica; a pr�pria Erzs�bet era sujeita a ataques epil�ticos. Tamb�m um dos seus tios foi um not�rio satanista, sua tia Klara uma terr�vel aventureira sexual e seu irm�o Stephen um b�bado e um devasso".

Conta-se que pouco antes de completar 15 anos, Erzs�bet casou-se com Ferenc Nadasdy. Ferenc era t�o cruel quanto sua esposa. Quando em casa, distra�a-se torturando presos turcos. Ensinou at� mesmo algumas t�cnicas de tortura � Erzs�bet. Uma delas, muito dolorosa, era uma varia��o do "p� quente", em que peda�os de papel embebido em �leo eram colocados entre os dedos do p� de empregados pregui�osos, aos quais se ateava fogo, fazendo com que a v�tima visse estrelas de tanta dor e se contorcesse tentando livrar-se do fogo. Erzs�bet costumava enterrar agulhas na carne e sob as unhas de suas criadas. Punha tamb�m moedas e chaves aquecidas ao rubro nas m�os das torturadas, ou ent�o, usava um ferro para marcar o rosto de empregadas indolentes. Tamb�m costumava jogar mo�as na neve, enquanto �gua fria era atirada sobre elas at� que morressem congeladas. A mo�a era levada para fora sem roupa e seu corpo esfregado com mel e ela permanecia 24 horas ao ar livre, de modo que pudesse ser picada por mosquitos, abelhas e outros insetos. Ela teria ateado fogo aos pelos pubianos de uma de suas empregadas. Entre tantas hist�rias dizem que uma vez ela abriu a boca de uma criada at� que seus cantos se rasgassem, enfim, hist�rias desse tipo � que n�o faltam, o que torna dif�cil separar o fato da mito.
Barthory fazia tudo isso com muita tranq�ilidade porque era uma aristocrata h�ngara e sendo seus criados eslavos, estes podiam ser tratados como propriedade ou objeto, t�o cruelmente quanto ela quisesse porque n�o tinham para quem apelar.
H� muitas liga��es entre a familia Bathory e Dr�cula. O chefe em comando da expedi��o que rep�s Dr�cula no trono em 1476 foi o Pr�ncipe Stephen Bathory; al�m disso, um feudo de Dr�cula passou �s m�os dos Bathory durante o tempo de Erzs�bet. O lado h�ngaro dos antepassados de Dr�cula podem ter rela��o com o cl� Bathory.Outros historiadores afirmam que Bathory seria prima em um grau distante em rela��o a Dr�cula.

Fonte: http://vampiretools.blogspot.com/2007/09/lady-bathory.html


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