Por Causa de uma s�rie de reportagens intitulada �os Crimes que abalaram o Mundo�. Foi falado do caso de um Palha�o norte americano (Jonh Wayne Gacy) que na d�cada de 70, (precisamente em 1972) assassinava crian�as, adolescentes e jovens. Ele realmente existiu e quando foi preso, no por�o de uma casa em Chicago, Illinois, foram encontrados os restos mortais de vinte e nove pessoas entre nove e vinte e sete anos. Em 1988 Gacy foi condenado a 21penas de pris�o perp�tua e 12 condena��es capitais.Por conta desse caso nos anos 90, houve casos que assombraram S�o Paulo. Um louco n�o se sabe bem quem usou a H�storia do palha�o,em Osasco (SP) estaria raptando crian�as para mat�-las e poder vender seus org�os,aos poucos a fama da lenda aumentou e a est�ria chegou em toda grande S�o Paulo.Com tons veridicos e macabros, ele atacava em todo a regi�o,e tinha dois ajudantes, pegavam as crian�as em uma Kombi azul, e s� atacava em escolas publicas.
Pessoas juravam ter visto reportagem sobre o fato no ent�o jornal�stico folhetinesco �AQUI AGORA�, e realmente o boato foi t�o forte que o mesmo jornal, que inicialmente tinha publicado a est�ria do verdadeiro palha�o assassino, chegou a dar algumas capas para a �gangue do Palha�o�, uma escola (nome desconhecido), em Mau� chegou a ser �atacada� pelo Palha�o(Bom vai saber).
O que diz a lenda Diz a lenda que uma van parava na frente da escola e um palha�o descia e come�ava a fazer brincadeiras com as crian�as que por l� passavam, e ofereciam doces e brinquedos at� que a crian�a sem poder resistir entrava na van e nunca mais era vista.Ele e sua c�mplice roubavam crian�as e vendiam seus �rg�os para o mercado negro, e assim ganhavam muito dinheiro.
�A porta se abriu e saiu uma linda bailarina, toda vestida de branco. Uma m�sica come�ou a tocar e a mulher fez alguns passos bonitos que chamou a aten��o do garoto.
� claro que o delicioso algod�o doce que ela segurava atraiu muito mais a aten��o do menino.
O garoto abriu um largo sorriso e parou admirado diante da mulher sorridente. Ela se abaixou e lhe ofereceu o doce. Ele aceitou na hora. Afinal, era um menino, e meninos gostam de doces.
A m�sica cessou abruptamente, mas ele nem percebeu. Estava ouvindo admirado, a mulher dizer como ele era bonito, inteligente e principalmente �saud�vel�. Ele n�o entendeu. Seu interesse era mesmo o doce.
O motorista da Kombi saiu do ve�culo. Era um palha�o. Ele tinha outro algod�o doce na m�o.
�Este � para seu irm�ozinho� � disse o palha�o for�ando um sorriso.
O menino sentiu um calafrio percorrer seu corpo. Palha�os geralmente eram criaturas engra�adas � pensava ele � mas havia algo estranho naquele.
Era grandalh�o, musculoso, meio estranho mesmo.
Tinha um aspecto sinistro, aterrador. O garoto teve a impress�o de que a criatura com a cara pintada olhava para todos os lados, como se quisesse se certificar de que n�o havia mais ningu�m por perto.
O menino se lembrou que fora advertido pela m�e, de nunca falar, e nem aceitar nada, de estranhos.
Mas, mesmo sendo um tanto assustador, aquele era s� um palha�o. Tudo bem que n�o era t�o simp�tico quanto um Ronald Mcdonald , ou carism�tico como o Bozo, mas ainda assim, era um inocente palha�o.�Post by : Gry D��rk
Pessoas juravam ter visto reportagem sobre o fato no ent�o jornal�stico folhetinesco �AQUI AGORA�, e realmente o boato foi t�o forte que o mesmo jornal, que inicialmente tinha publicado a est�ria do verdadeiro palha�o assassino, chegou a dar algumas capas para a �gangue do Palha�o�, uma escola (nome desconhecido), em Mau� chegou a ser �atacada� pelo Palha�o(Bom vai saber).
O que diz a lenda Diz a lenda que uma van parava na frente da escola e um palha�o descia e come�ava a fazer brincadeiras com as crian�as que por l� passavam, e ofereciam doces e brinquedos at� que a crian�a sem poder resistir entrava na van e nunca mais era vista.Ele e sua c�mplice roubavam crian�as e vendiam seus �rg�os para o mercado negro, e assim ganhavam muito dinheiro.
�A porta se abriu e saiu uma linda bailarina, toda vestida de branco. Uma m�sica come�ou a tocar e a mulher fez alguns passos bonitos que chamou a aten��o do garoto.
� claro que o delicioso algod�o doce que ela segurava atraiu muito mais a aten��o do menino.
O garoto abriu um largo sorriso e parou admirado diante da mulher sorridente. Ela se abaixou e lhe ofereceu o doce. Ele aceitou na hora. Afinal, era um menino, e meninos gostam de doces.
A m�sica cessou abruptamente, mas ele nem percebeu. Estava ouvindo admirado, a mulher dizer como ele era bonito, inteligente e principalmente �saud�vel�. Ele n�o entendeu. Seu interesse era mesmo o doce.
O motorista da Kombi saiu do ve�culo. Era um palha�o. Ele tinha outro algod�o doce na m�o.
�Este � para seu irm�ozinho� � disse o palha�o for�ando um sorriso.
O menino sentiu um calafrio percorrer seu corpo. Palha�os geralmente eram criaturas engra�adas � pensava ele � mas havia algo estranho naquele.
Era grandalh�o, musculoso, meio estranho mesmo.
Tinha um aspecto sinistro, aterrador. O garoto teve a impress�o de que a criatura com a cara pintada olhava para todos os lados, como se quisesse se certificar de que n�o havia mais ningu�m por perto.
O menino se lembrou que fora advertido pela m�e, de nunca falar, e nem aceitar nada, de estranhos.
Mas, mesmo sendo um tanto assustador, aquele era s� um palha�o. Tudo bem que n�o era t�o simp�tico quanto um Ronald Mcdonald , ou carism�tico como o Bozo, mas ainda assim, era um inocente palha�o.�